ASID novo site

Nova marca ASID Brasil
Logo ASID Brasil
Nova marca ASID Brasil

Uma Nova ASID Brasil!

Após 13 anos de atuação, uma nova diretoria executiva e o entendimento de um  amadurecimento institucional, reposicionamos a ASID Brasil!

Honramos nosso passado, respeitamos e preservamos o que era preciso.
Mas também, ousamos em reconstruir a ASID. Isso significa: novo posicionamento, novos desafios, novos focos de atuação.

Esse processo – chamado de rebranding –  exigiu uma reestruturação na comunicação da instituição como um todo. Englobou novo posicionamento, estudo de mercado, revisão dos diferenciais competitivos, escolha de novas cores, novo tom de voz – bem como adequações importantes no nome da ASID – sempre carregando a essência do “jeito ASID de ser”.

Contamos com esforços especializados e esse processo durou um ano.
Agora, enfim, estamos prontos para apresentar a você um novo jeito ASID! 

Que tal conhecer sobre como a nossa nova marca transmite
o compromisso em ser uma aliada social pela inclusão e diversidade?

Agora, “ASID” significa
Aliada Social pela Inclusão e Diversidade!

Assim como as pessoas carregam um sobrenome, nossa marca possui um descritivo que herdou dos 13 anos de história da ASID. Entretanto, como inclusão e diversidade são vivas, que se atualizam constantemente e necessita de vários grupos agindo juntos, adotamos o conceito de aliança social; além disso, nosso nome antigo carregava um conceito que já não se se encaixa na nossa causa – igualdade – que vem dando espaço para a equidade. 

EXPLICANDO A ASID EM UMA FRASE:

“A ASID Brasil é referência em soluções de impacto social para a pessoa com deficiência.”

Uma marca cocriada!

Como foi o processo de cocriação?

Atuamos em parceria com  a AdversoLab – um laboratório de design inovador com foco em impacto social.
O processo de cocriação foi longo e de uma grande imersão! 

Contamos com participação ativa de lideranças-chave da ASID e … 

  • entendemos o posicionamento antigo para avaliar a situação atual;
  • identificamos os novos propósitos da ASID Brasil;
  • Entendemos quais os métodos e o jeito ASID Brasil que estimulam uma transformação social e inclusão;
  • entrevistamos equipes, pessoas com deficiência, profissionais e investidores sociais para validar ou descartar ideias;
  • compreendemos a nova proposta de valor da ASID, o modelo de negócios e nossos diferenciais competitivos;
  • posicionamos a pauta da pessoa com deficiência numa visão mais ampla e aprofundada;

Com essas ações colaborativas, foi possível cocriar uma logo que transmite visualmente toda a essência e características principais da ASID Brasil! Assista o vídeo abaixo! (Para todos verem: o vídeo mostra a logo da ASID Brasil em modo animado. O fundo é branco. Os círculos do símbolo vão aparecendo e se expandindo – formando a nova logo com o descritivo “ASID Brasil” ao lado )

A nova identidade incorporou três palavras chaves:
expansão, disseminação e inclusão.

A expansão diz respeito ao crescimento dos impactos gerados e nossa ambição de levar soluções para todo o Brasil – do interior aos grandes centros, norte a sul, respeitando cada realidade e contribuindo para a inclusão social; enquanto a disseminação contagia e potencializa os resultados sociais. Decidimos que nossas metodologias, que comprovadamente geram impacto social e trazem inovação, podem ser replicadas por outras organizações sociais. Com esses elementos, o movimento de inclusão da pessoa com deficiência é ampliado e a ASID Brasil consolida redes de suporte e maior robustez nas mudanças sociais provocadas, atua na quebra de barreiras e incentiva o respeito e progresso da pessoa com deficiência. É agir de forma territorial: mudar o entorno para mudar a realidade da pessoa com deficiência no Brasil!

#Paratodosverem
Anatomia da inclusão social:

A novo logo é constituída pelos seguintes elementos:

  • um círculo azul escuro central representando a pessoa com deficiência;
  • dois outros círculos maiores na cor azul claro , que representam as barreiras impostas pela sociedade;
  • os círculos maiores são interrompidos – representando a atuação da ASID, nas quais as barreiras que excluem a pessoa com deficiência são rompidas. 
  • Pode-se perceber que os círculos maiores estão com pequenas brechas onde pequenos círculos interrompem essas linhas – dando a ideia de ação.

Mais sobre o design:

O logo apresenta uma assimetria entre os elementos. Ou seja: os lados não apresentam as mesmas proporções. Essa assimetria representa o acolhimento das variações, diferenças e diversidade humana.

Um algoritmo paramétrico foi utilizado para gerar essas formas assimétricas e simbolizar o diverso.

A nova logo transmite movimento! De uma maneira bastante orgânica e gradual, as barreiras sociais são rompidas e redes de inclusão são formadas. 

 

Um novo site para tempos inclusivos!

O site da ASID Brasil foi modernizado para comunicar uma mudança na identidade institucional.
O propósito é fazer com que a jornada do usuário seja memorável e atrativa.

Uma das novidades é a aba “Pessoa com Deficiência” que divulga parcerias abertas em projetos da ASID Brasil.
Além disso, há a página “No Radar” para que as pessoas cadastrem projetos. Tais projetos ficarão na lista de espera para serem executados posteriormente.

A seção Conteúdo hospeda o blog da ASID e é alimentado com textos inclusivos para fortalecer o posicionamento de  ASID especialista. Livros digitais elaborados pelas equipes Asiders estão disponíveis na aba biblioteca digital para formar opiniões sobre o ecossistema de impacto social.

O site ainda disponibiliza e-book para as pessoas com deficiências e familiares, OSCs e público em geral. 

Nossa Missão

Existimos para quebrar as barreiras socioeconômicas que excluem a pessoa com deficiência.

Selo Amigo Do Surdo Branco Redondo Hugo

LGPD

Em alinhamento com a Lei Geral de Proteção de Dados, garantimos a confidencialidade, segurança e integridade de seus dados pessoais, prevenindo a ocorrência de eventuais danos em virtude do tratamento dos mesmos. Para as solicitações dos titulares de dados, por favor, nos envie um e-mail.

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Mutirão Voluntário de Saúde

Imagem de fundo roxo como título Mutirão de Saúde - oportunidades especiais
Imagem de fundo roxo como título Mutirão de Saúde - oportunidades especiais

Vamos impactar o mundo com o voluntariado?

Mutirão da Saúde promovido pela ASID Brasil oferece ações educativas, cuidados com a saúde e atendimento de baixa complexidade!

Se você se encaixa nesses nichos e quer atuar voluntariamente seu profissionalismo pode gerar muita mudança social:

    • pediatria / neuropediatria / médico/a geral
    • odontologia
    • oftalmologia
    • fisioterapia
    • nutrição

Quem vamos atender?

Atenderemos crianças e adolescentes de 0 a 17 anos com os seguintes tipos de Deficiência: Física, Intelectual, Psicossocial, Visual, Auditiva, Múltiplas e Transtorno do Espectro Autista através de mutirões.

Quais atendimentos vamos oferecer?

    • Oferta de ações educativas, conscientização, cuidados com a saúde e atendimentos de baixa complexidade;
    • Promoção da inclusão social e o empoderamento de pessoas atendidas;
    • Garantir que os beneficiários tenham acesso a recursos e serviços para se desenvolverem.

      O primeiro mutirão acontecerá dia 15 de julho
      e está com inscrições abertas para voluntários. 

 

Logo Oportunidades Especiais

Sobre o Projeto Oportunidades Especiais

O mutirão é uma ação do Projeto Oportunidades Especiais. O propósito do projeto Oportunidades Especiais é apoiar crianças e adolescentes com deficiência a acessar serviços indispensáveis para o desenvolvimento deles. O público alvo é composto por crianças e adolescentes com deficiência física, intelectual, psicossocial, visual, auditiva, múltiplas e transtorno do espectro autista na faixa etária dos 0 a 17 anos e residentes em Curitiba.  Queremos gerar transformação conectando o público alvo com saúde, educação, mobilidade, empregabilidade e demais serviços essenciais. Vamos juntas e juntos!

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Relatório de Impacto ASID Brasil 2022: um compilado dos nossos resultados sociais.

Relatório de Impacto ASID Brasil 2022: um compilado dos nossos resultados sociais.

Cada organização impacta as pessoas de um jeito bem único. Assim, o terceiro setor impacta a diversidade com projetos sociais e propósitos bem específicos. 

A ASID Brasil é uma plataforma referência em soluções focadas na inclusão socioeconômica das pessoas com deficiência. Divulgar nosso relatório de impacto 2022 é muito mais do que apresentar nossos resultados, engajar a audiência e focar em ser transparente. 

É mostrar nossos esforços combinados com o objetivo de construir uma sociedade mais inclusiva. Dessa forma, o artigo vai apresentar algumas partes essenciais do nosso relatório:

  • A estrutura e os diferenciais mais relevantes da ASID Brasil;
  • as características mais fundamentais do modelo ASID Brasil depois do processo de rebranding;
  • Números de impacto, projetos e casos;
  • Nossos valores e pilares centrais.

O que queremos comunicar com o relatório?

Apresentamos novo posicionamento ASID Brasil como uma aliada da inclusão e o que significa isso em termos práticos.   Indicamos os valores principais como conectividade, cultura de inovação, especialidade e empreendedorismo.

No relatório apresentamos um resumo dos nossos projetos executados em 2022. O documento faz rápidas menções a indicadores, números impactantes, soluções implementadas, empresas apoiadoras, casos de beneficiários, nossa presença na imprensa e o projeto “embaixadores ASID Brasil”. 

Os diferenciais do modelo ASID Brasil:

  1. Razão de ser: A ASID Brasil executa projetos com o objetivo de romper barreiras que excluem a pessoa com deficiência do convívio social e impedem a ascensão e inclusão econômica.
  2. Nossa experiência e o know-how: Nós, Asiders, promovemos a inclusão socioeconômica da pessoa com deficiência. Lidamos com um conjunto de atores sociais, empresas, organizações e pessoas com deficiência para construirmos uma sociedade mais acolhedora. Fomentamos a aliança com a inclusão!
  3. Nossas ações: Criamos, implementamos e disseminamos metodologias de impacto social a partir de métodos validados, pesquisas aprofundadas e foco na evolução dos indicadores. Somos aliados da inclusão!
  1. O Jeito ASID Brasil de ser: Temos um DNA empreendedor. Temos uma equipe resiliente e focada em impactos sociais! Somos uma inteligência plural e um coletivo de ideias em constante adaptação e mutação.

A ASID Brasil depois do rebranding:

Nosso amadurecimento organizacional e 13 anos de atuação no terceiro setor, a situação pedia por um reposicionamento de marca.  

O desafio é respeitar nosso passado e legado sem que isso seja um obstáculo para a inovação social e melhoramento de processos. 

As circunstâncias pediam novos posicionamentos e novas maneiras de comunicar nossa proposta de valor para o mercado, beneficiários e demais stakeholders. 

Cocriamos o rebranding com apoio do AdversoLab, um laboratório de design inovador com foco em impacto social. 

Nosso trabalho em alguns números e casos de estudo:

  • 97 Pessoas com deficiência e familiares que geraram ou aumentaram sua renda.
  • 352 Pessoas com deficiência e familiares que evidenciaram novas rotinas/redes de apoio.
  • 8.040 Total de Beneficiários Indiretos.
  • 20.000 pessoas atendidas pelas organizações parceiras da Rede ASID.

Solução destaque – Projeto Ensina Itinerante:

O propósito dessa solução é promover a inclusão de pessoas com deficiência intelectual de 16 a 30 anos residentes em Curitiba, Paraná. A equipe da ASID apoiou o público alvo no desenvolvimento de novas habilidades.

Para isso, o trabalho foi realizado por meio de oficinas temáticas durante um período de 12 meses. Os temas abordados foram arteterapia, esporte e gestão financeira.
O total de alunos inscritos foi de 133, sendo que destes, 53 estavam dentro do público alvo. Somente 4 desistiram. 

O funcionamento do projeto era focado em consolidar parcerias com instituições e levar oficinas construtivas para escolas.

Case de sucesso – Embaixadores ASID Brasil:

É imprescindível a presença de pessoas com deficiência no diálogo sobre inclusão! 

Por isso, a ASID Brasil iniciou o projeto “Embaixadores ASID Brasil”, cujo propósito é consolidar uma comunidade de representantes da pauta inclusiva e:

  1. divulgar ações ASID Brasil;
  2. colaborar na construção coletiva de projetos;
  3. gerar conteúdo;
  4. engajar o movimento das pessoas com deficiência.

A ASID Brasil conta com dois embaixadores, Vitória Behs e Claudio Aleoni Arruda. 

Eles representarão todo o jeito ASID de dialogar sobre inclusão. 

Valores e pilares:

  • A ASID Brasil apresenta esses valores que caracterizam todo o nosso diferencial:

    1. Cultura de inovação: encontrar sempre novas possibilidades de cocriação e implementação de soluções;
    1. Conectividade: todas as nossas ações provocam conexões para suprir as necessidades dos nossos beneficiários;
    1. Especialidade: assimilar o conhecimento, o know-how e a experiência necessária para ativar o impacto social. Somos especialistas em provocar mudanças;
    1. Empreendedorismo: A ASID Brasil tem um DNA empreendedor muito focado em entregar resultados sociais.

    Há palavras-chave e pilares que sustentam todos os processos organizacionais e expressam toda a essência ASID Brasil:

    1. Expansão: é o modo como o nosso modelo de negócios foca em expandir o impacto gerado a partir de estratégias certeiras; 
    1. Disseminação: potencializar o impacto social para que as mudanças sociais gerem efeitos de contágio e ativem nossa rede de stakeholders;
    1. Inclusão: a combinação entre expansão e disseminação amplia a inclusão das pessoas com deficiência, assim como consolida redes de suporte e traz maior robustez para as mudanças sociais. É um agir territorial com ênfase na mudança da realidade das pessoas com deficiência.

    O ano de 2022 gerou muitos momentos memoráveis para a nossa ASID Brasil! 

    Venha fazer parte dessa história! Acesse o relatório de impacto no botão abaixo para saber mais:

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Dia dos Namorados e a Pessoa com Deficiência – Saiba mais

Dia dos Namorados e a pessoa com deficiência - Saiba mais:

A chegada do dia dos namorados é uma oportunidade imperdível para dialogar sobre amor, relacionamentos, sexualidade, diferenças e pessoas com deficiência.

Esse post está dividido em 3 partes:

  • Falaremos sobre o E-book “Vivências da sexualidade na deficiência e a compreensão de gênero”;
  • A marca de roupas Reserva que incluiu a pessoa com deficiência na campanha de dia dos namorados;
  • Dicas de séries, filmes

O amor no cotidiano das pessoas com deficiência.

A parceria entre a ASID Brasil e o Instituto Mara Gabrilli foi a responsável por criar um E-book intitulado “Vivências da sexualidade na deficiência e a compreensão de gênero”. O propósito de colocar a obra à disposição da audiência leitora foi fornecer ferramentas para profissionais e famílias que lidam com pessoas com deficiência. A ideia é trazer reflexões sobre a sexualidade e o gênero dentro do contexto das pessoas que apresentam alguma deficiência.

Ampliar a consciência de que o amor e os aspectos citados são universais e podem ser usufruídos por qualquer indivíduo rompe muitas barreiras, preconceitos e fomenta atitudes mais inclusivas. O maior mérito da obra é comunicar esses assuntos de maneira técnica, bastante profissional e, ao mesmo tempo, leve e dinâmica.

Afinal, amor, sexualidade e gênero são direitos humanos!

Leia nosso E-book “Vivências da sexualidade na deficiência e a compreensão de gênero”

Representatividade no dia dos namorados! O amor rompe barreiras!

A frase impactante “o afeto move montanhas” sintetiza toda a cultura da marca de roupas Reserva! Ela comercializa peças de alta moda e streetwear brasileiras com um toque inclusivo. 

A marca já acrescenta acessibilidade, pois tem uma linha de roupas adaptadas para com mobilidade reduzida.

Com as adaptações necessárias, é possível oferecer conforto, qualidade e comodidade para o público com deficiência. 

Já o Instagram da marca Reserva apresenta um post sobre o romance do casal Andrea Schwarz e Jacques Haber. Sendo que o amor é universal e todos têm direito ao afeto, o post acaba naturalizando as diferenças humanas, enfatizando mais as pessoas do que qualquer outro aspecto.

A riqueza da diversidade está na natureza e na singularidade de todos nós!

Andrea Schwarz e Jacques Haber se conheceram em 1998 na escola. Depois do namoro de um ano, ela perdeu a mobilidade e teve que usar uma cadeira de rodas. O amor deles sempre foi muito forte! Posteriormente, veio o casamento e dois filhos. Eles, então, iniciaram o trabalho com inclusão. 

O marketing que traz uma maior representatividade das pessoas com deficiência é imprescindível para fomentar o debate em torno da inclusão e da responsabilidade que as empresas têm em acolher os diversos públicos.

Dicas de filme e séries!

Dicas culturais filmes no Amazon Prime:

  • Alguém que eu costuma conhecer: Allly, uma workaholic assumida, viaja para a cidade natal e reencontra Sean, o primeiro amor dela. Logo, Ally passa a se questionar sobre tudo o que acontece na vida. As coisas se complicam quando surge a noiva de Sean, Cassidy.
  • Mais cedo morto do que casado: A protagonista é Mariana, uma mulher que se dedica a planejar casamentos por considerá-los uma farsa. Ela até termina o próprio namoro quando ela é pedida em casamento. Agora, Mariana fica encarregada de planejar o casamento do ex-noivo!
  • Doentes de amor: Essa comédia romântica explora amor e conflitos culturais quando o paquistanês Kumail se apaixona por Emily, uma moça branca.
  • Um presente para Tiffany: Nesse romance natalino, um simples anel de noivado transforma completamente a rotina e a vida de uma mulher.

Dicas culturais filme e série na Netflix:

  • Série Amigas para sempre: A série traz reflexões sobre fama, relacionamentos, sexualidade, conflitos, família. De forma leve, profunda e cheia de sensibilidade, as reflexões são trazidas sobre a perspectiva das duas amigas e revelam pequenas surpresas a cada capítulo.   
  • O lado bom da vida: Pat volta a viver na casa dos pais, depois de passar um período em uma instituição. O rapaz quer reconstruir a vida depois do ocorrido. As coisas ficam bastante complexas quando ele atende a misteriosa Tiffany. Ela quer ajudar Pat a reconquistar a esposa dele, somente se ele fizer algo muito importante para Tiffany.

Por fim…

O amor é uma construção constante! Exige esforço de ambas as partes para fortalecer os sentimentos, a união, bons momentos e partilhar felicidade. 

O relacionamento nesses termos cresce impulsionado pelas semelhanças nos gostos e transforma diferenças em complementos.

É hora de dizer “sim” ao amor maduro e que naturaliza a diversidade das pessoas!

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Projeto da ASID Brasil aparece no Estadão!

ASID Brasil na coluna "vencer sem limites"
ASID Brasil na coluna "vencer sem limites"

Projeto da ASID Brasil aparece no Estadão!

Um dos meios mais eficazes para romper a bolha da invisibilidade e dialogar com a causa da pessoa com deficiência é compartilhar informação.

É um ganho de credibilidade para todos os stakeholders do ecossistema inclusivo!

Na coluna “Vencer limites” do Estadão escrita por Luiz Alexandre Souza, o projeto “Mais Educação: As Diferenças Que Constroem” foi citado como um exemplo de boa prática focada em inclusão.

O projeto parte do pressuposto de que cada contexto merece uma solução específica.

Portanto, as pessoas com deficiência que residem em regiões mais remotas merecem uma atenção especial por parte das instituições.

“As respostas institucionais requerem um olhar atento para a cultura local, demandas, necessidades, gostos e tendências dessas microrregiões.”

Assim, o “Mais educação: as diferenças que constroem” consolida parcerias com o Instituto BrasilAgro e a Secretaria Municipal da Educação de São Raimundo das Mangabeiras (MA) com o propósito de fortalecer lideranças escolares e docentes.

A partir da parceria, são organizadas e executadas estratégias focadas na inclusão de pessoas com deficiência no ensino regular em 18 escolas da cidade.

Para isso, foi inicialmente feito um diagnóstico sobre a situação local, o que originou uma série de conversas e rodas de diálogos sobre:

• história do povoado

• capacitismo;

• preconceito

• diferenciação das deficiências;

• ritmos de aprendizagem diferenciados;

• transtorno do espectro autista, déficit de atenção com hiperatividade.

Um guia de boas práticas será elaborado para orientar profissionais da região.

Fora isso, foi analisado o desafio de inclusão no mercado de trabalho, pois prevalece a informalidade nesses povoados, bem como muitos obstáculos para acessar laudos e benefícios.

Diante dessas situações, o projeto incorporou o conceito de hiperlocalismo, cujo foco é alinhar projetos sociais, produtos ou serviços ao contexto e particularidades locais.

Muita escuta ativa e rodas de conversa foram fundamentais para alcançar êxito.

Luiz Alexandre Souza usou o exemplo do “Mais educação: as diferenças que constroem” para falar sobre a atual conjuntura das pessoas com deficiência residentes em povoados distantes dos grandes centros.

Os argumentos e o exemplo serviram de base para citar os obstáculos que o governo eleito terá que enfrentar para garantir inclusão em todas as regiões do Brasil.

É DEMOCRATIZAR O DIREITO DE SER DIFERENTE!

Existem muitos Brasis em um mesmo Brasil! Somos muito diversos!

Afinal, num país continental como o nosso, a aplicação de soluções únicas e padronizadas não funciona! É preciso inventar, recriar e cocriar o modo de fazer política com as fatias populacionais de cada localidade com muito trabalho de base e comunicação.

Políticas públicas podem ganhar muito em efetividade, eficiência e entregar resultados bem robustos se incorporarem o critério do hiperlocalismo, por exemplo.

Transformar o Brasil exige conhecer a realidade dos nossos Brasis e do nosso povo.

O artigo de Luiz Alexandre Souza foi muito oportuno ao citar essas problemáticas e esses temas, pois tanta visibilidade é imprescindível para construir um conhecimento crítico e agir segundo critérios técnicos.

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Programa Empreenda: Vidas transformadas!

Capa do catálogo Empreenda 2022
Capa do catálogo Empreenda 2022

Programa Empreenda: Vidas transformadas!

Logo Projeto Empreenda

A vida de uma pessoa com deficiência e seus familiares tem um contexto bem particular. A inserção no mercado de trabalho é um desafio e tanto! Existem barreiras como:

  • Cultura capacitista nas organizações;
  • Falta de flexibilidade nos horários;
  • Baixos salários;
  • Dificuldade em conciliar a rotina laboral com tratamento médico.

Portanto, o empreendedorismo pode ser uma alternativa econômica interessante!

A ASID Brasil em parceria com parceiros-estratégicos oferece o programa Empreenda cujos focos são:

  • Gerar ou aumentar renda através do empreendedorismo para pessoas com deficiência e familiares;
  • Permitir flexibilidade de horários;
  • Cultivar habilidades empreendedoras e o protagonismo da pessoa com deficiência;
  • Criar uma rede robusta de pequenos negócios locais.

Nesse cenário, projetos como o Empreenda Natal, Empreenda Risotolândia, Empreenda Bradesco e Empreendedorismo para Todos transformaram a vida de mais de 50 pessoas que puderam apostar no próprio talento com as ferramentas técnicas certas.

Vitrine virtual: uma estratégia para aumentar as vendas.

A ASID Brasil divulga ofertas, soluções, produtos e serviços dos beneficiários dos projetos empreendedores através de catálogos virtuais. Isso ajuda no aumento das vendas com estratégias focadas em divulgação que seguiam esses passos:

  • Aproveitar a sazonalidade de datas comemorativas para engajar a audiência das redes sociais;
  • Divulgar os produtos nos stories do instagram ASID Brasil;
  • Criar um destaque para esses stories;
  • Oferecer um catálogo de ofertas para os consumidores.
  • Visibilidade para propostas de impacto social;
  • Fortalecimento de uma rede de pequenos negócios justos;
  • Ofertas de qualidade;
  • Maior facilidade para o consumidor acessar produtos com preços acessíveis;
  • Consolidação do ecossistema inclusivo.

Tudo isso agrega credibilidade para a rede de pequenos negócios locais, amplia o lucro e o impacto social!

Capa do catálogo Empreenda 2022

Vamos conhecer os catálogos que já foram divulgados?

A ASID Brasil juntou diversas ofertas de empreendedores e empreendedoras num mesmo catálogo especial para o natal 2022. Confira!

  • Catálogo Empreenda 2022
  • Catálogo Dia dos Namorados 2022
  • Catálogo Dia das Mães 2022
  • Catálogo de Páscoa 2022
Logo ASID Brasil

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Feira de Emprego encoraja protagonismo profissional de pessoas com deficiência

Banner da feira do emprego para pessoas com deficiência
Banner da feira do emprego para pessoas com deficiência

Feira de Emprego encoraja protagonismo profissional de pessoas com deficiência

Promover conexões entre empresas e pessoas com deficiência. Esta é a proposta da Feira de Emprego para Pessoas com Deficiência, cujas inscrições foram abertas até dia 12 de agosto. Realizada pela Ação Social para Igualdade das Diferenças (ASID Brasil), em parceria com o Departamento dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba (PR), a iniciativa ocorrerá no dia 17 de agosto, no Salão da Secretaria da Pessoa com Deficiência, na Rua Schiller, nº 159, no Cristo Rei. 

Banner feira do emprego para pessoas com deficiência.

A finalidade da feira é aumentar a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, criando oportunidades para o desenvolvimento de suas habilidades e do protagonismo em suas trajetórias profissionais. “A feira é destinada a pessoas com deficiência, maiores de 18 anos, que gostariam de ter uma oportunidade de ingressar no mercado de trabalho formal, ou seja, no mundo do trabalho. Além disso, o evento possibilitará trocas de aprendizado, sociabilidade e inclusão para todos os participantes da feira”, afirma Diogo Neves Melo, Diretor de Projetos Governamentais da ASID Brasil. 

Em um estudo sobre a temática, a ASID constatou que a ausência de oportunidades de capacitação e desenvolvimento e a baixa disseminação de dados sobre os tipos de deficiência e suas potencialidades são os principais obstáculos para a inclusão profissional de pessoas com deficiência. Esse cenário desencadeia desigualdade salarial e de oportunidades em comparação a quem não possui deficiência. 

Para encorajar ações que mudem esse panorama, a ASID realizará uma sensibilização com as empresas que contratarem uma ou mais pessoas com deficiência durante a feira. Esta sensibilização será realizada com os gestores das corporações e terá duas horas de roda de conversa e materiais de estudo selecionados. 

A Feira de Emprego para Pessoas com Deficiência funciona apenas com horários agendados, no período da manhã e da tarde, e as empresas podem se inscrever clicando no link. Já os participantes podem se inscrever clicando aqui. (links válidos até a data da feira)

Humanização do ambiente corporativo

A inserção no mercado de trabalho não contribui apenas com a autonomia da pessoa com deficiência, como também promove empoderamento, sensação de produtividade e de pertencimento a um grupo. Todos esses fatores culminam em repercussões sociais, psicológicas e no exercício da cidadania.

Consequentemente, as empresas também são beneficiadas, já que uma equipe de profissionais inclusiva gera inúmeros impactos positivos para os empregadores, revela a consultoria Mckinsey & Company. As diferentes características de cada um corroboram para trazer múltiplas ideias, perspectivas e soluções de problemas. Quando as empresas investem em diversidade e inclusão, isso se torna uma vantagem competitiva, pois as equipes possuem maior capacidade de adaptação e se tornam mais eficazes e inovadoras. 

A Mckinsey reforça que funcionários de empresas comprometidas com a diversidade têm cerca de 150% mais chances de propor novas ideias e alternativas para o trabalho. O conjunto de habilidades variadas se complementa e ajuda a humanizar as empresas, criando um ambiente organizacional motivador e preparado para a resolução de conflitos.  Por isso, as companhias que se preocupam com a inclusão estão mais propensas a colher bons resultados.

Segundo a ASID, “além de estarem conforme a legislação de cotas e com o cumprimento da responsabilidade social, as empresas também ganham com a inclusão e diversificação de seu quadro de colaboradores. A inclusão de pessoas com deficiência promove um ambiente humanizado, diversificado e coletivo, além de dar oportunidade para potencializar futuros profissionais”, pontua Diogo Neves Melo, da ASID Brasil.

Como se apresentar numa entrevista de emprego?

Na ASID, o time de comunicação, os integrantes do projeto Empreenda e a equipe de RH uniram forças para criar uma cartilha com as principais perguntas feitas pelos profissionais encarregados de atrair talentos. O propósito foi simplificar o entendimento do modo como o processo funciona e o porquê das questões. 

Dessa forma, os candidatos podem muito mais ideias e insights para responder a partir do seu contexto e das suas ambições.

A lógica é se colocar no lugar do entrevistador para trazer respostas mais certeiras, porque a conquista do emprego exige muita negociação e empatia.  😍 

Logo ASID Brasil

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Metodologia sensibiliza gestores, empresas e acompanha plano de carreira:

Reunião de trabalho
Reunião de trabalho

Metodologia sensibiliza gestores, empresas e acompanha plano de carreira:

Claudia Ribeiro tem esquizofrenia leve, é graduada em Tecnologia da Informação (TI) e pós-graduada em Gestão Administrativa. Cuida dos pais idosos, adora ler, assistir a séries e constantemente realiza cursos online. Com mais de 20 anos de atuação nas áreas administrativa e de TI e Marketing Digital, Claudia deseja ser uma profissional de grande sucesso e colaborar com o desenvolvimento da sociedade.

Entretanto, quando se trata da inserção profissional, Claudia enfrenta um cenário muito mais adverso, devido à deficiência psicossocial, em comparação a pessoas sem deficiência. Frequentemente, os recrutadores atribuem a esquizofrenia ao baixo intelecto sendo que, na realidade, a profissional tem facilidade em aprender atividades tecnológicas e tem um bom relacionamento interpessoal.

De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgada pelo Ministério da Economia, 486.756 mil pessoas com deficiência (PcD) estão empregadas formalmente dentro de um total de 46 milhões de pessoas com vínculo empregatício. Isso corresponde a apenas 1% dos registros nesse mercado. Apesar de a estatística não incluir a informalidade, ela retrata uma realidade bastante desfavorável para quem possui alguma deficiência.

Um estudo elaborado pela Ação Social para Igualdade das Diferenças (ASID Brasil) constatou que os principais desafios para a inclusão profissional de pessoas com deficiência são a falta de oportunidades de capacitação e desenvolvimento e a baixa difusão de informações acerca dos tipos de deficiência e suas potencialidades, resultando em desigualdades salariais e de oportunidades.

Para assegurar a equidade no mercado, a Lei de Cotas para pessoas com deficiência ( Lei 8213/91) foi criada há mais de 30 anos. A legislação estabelece que empresas com 100 ou mais funcionários devem destinar de 2% a 5% das vagas para quem possui deficiência.
Porém, vários problemas ainda persistem, como a baixa adesão das empresas à lei, a falta de adaptabilidade das empresas (tanto estruturalmente quanto no quesito comportamental), preconceito, desconhecimento sobre deficiência e a ausência de plano de carreira.

“A lei de cotas é fantástica para mitigar um pouco dessa desigualdade entre pessoas com deficiência e pessoas sem deficiência, mas não estabelece nenhum desenvolvimento, apoio público ou capacitação. É uma lei generalista e não ajuda a empresa no desenvolvimento da estratégia de inclusão”, explica Matheus Garcia, diretor comercial da ASID. Ele acrescenta que é frequente uma maior preocupação em seguir a lei do que tornar o ambiente inclusivo.

Dados de uma pesquisa sobre pessoas com deficiência conduzida pela Infojobs, empresa de tecnologia para recrutamento, mostram que 78% dos profissionais foram desacreditados por seus líderes e recrutadores, assim como Claudia. Muitos líderes também não sabem lidar com pessoas com deficiência e a adaptação necessária para a contratação faz as empresas desistirem de promover a diversidade ou limitarem as vagas para apenas alguns tipos de deficiência.

Emprego apoiado ultrapassa visão assistencialista:

O Emprego Apoiado foi criado há mais de 30 anos para que as corporações façam a inclusão de maneira consciente, A metodologia é usada em diversos países como Espanha, Canadá, Portugal e Estados Unidos e chegou ao Brasil recentemente. A modalidade considera que toda pessoa com deficiência é capaz de entrar no mercado de trabalho desde que exista acessibilidade e o apoio necessário. Isso significa que a deficiência é incluída sem barreiras e estigmas.

Cada pessoa recebe um acompanhamento personalizado para o reconhecimento de suas habilidades e aptidões. A metodologia ajuda a desenvolver o lado profissional da PcD, preocupando-se também com o plano de carreira, o gerenciamento de desafios e o alcance de posições de trabalho adequadas para a conquista da autonomia.

Este processo visa promover impactos reais na vida das pessoas e é dividido em três etapas: perfil vocacional, desenvolvimento do emprego e acompanhamento pós-colocação. No momento inicial, é preciso encontrar os pontos fortes, objetivos e as demandas do candidato. Nesta etapa, são conduzidas entrevistas com PcDs e seus familiares para que também sejam avaliados o ambiente em que eles vivem e suas rotinas.

Após a elaboração do perfil vocacional, inicia-se a busca por uma vaga no mercado de trabalho que se encaixe com a pessoa com deficiência. Uma análise verifica todos os aspectos culturais da vaga e da empresa, sua adequação ao apoio do qual o candidato precisa e a acessibilidade. Com a contratação, deve-se dar prosseguimento à inclusão, que ocorre com todos os membros das corporações.
Vivências e workshops para que as pessoas conheçam as deficiências e suas particularidades sensibilizam os colaboradores, auxiliandoos a desenvolver empatia pela pessoa com deficiência.

Quando a empresa e o colaborador estão prontos para o emprego apoiado, ocorre o acompanhamento contínuo para garantir a manutenção da inclusão e o desenvolvimento de quem possui deficiência. Isso é feito por um consultor, normalmente formado em áreas do desenvolvimento humano, como psicologia e psicopedagogia.

O Instituto Jô Clemente (IJC) começou a trabalhar com o emprego apoiado em 2013. Antes de adotar a metodologia, o Instituto realizava oficinas sobre o tema do mercado de trabalho e a deficiência. De acordo com Victor Martinez, supervisor do Serviço de Inclusão Profissional e Longevidade do IJC, uma das queixas mais comuns das empresas é o baixo índice de retenção dos PcDs, ou seja, o tempo que eles permanecem na vaga. O diferencial do emprego apoiado reside na atenção a todas as etapas envolvidas no processo de contratação e pós-contratação.

“É comum as pessoas acreditarem que a inclusão acaba até a preparação, mas é preciso um acompanhamento após a colocação. Ele é feito por um consultor que faz visitas periódicas a cada 30 dias, em média, num período de normalmente 12 meses para que o ambiente de trabalho e o PcD recebam apoio”, enfatiza.

O método vai além de uma visão meramente assistencialista, promovendo uma cultura organizacional pautada na inclusão e na diversidade. O trabalho do IJC relacionado a emprego apoiado é focado em autistas e em deficientes intelectuais. “Não é comum que pessoas com deficiência intelectual sejam escutadas, é frequente que o outro faça por elas ao invés de fazer com elas. A condição da deficiência não é impeditiva para que as pessoas não conversem com elas, escutem seus desejos e desenvolvam os apoios necessários para sua inclusão”, complementa Martinez.

O supervisor do IJC expressa preocupação com os ataques à Lei de Cotas para PcDs, mas reconhece que a ampliação do debate sobre o tema da diversidade é promissora para um possível aumento de políticas públicas para PcDs. “O discurso é ótimo, mas precisa ser acompanhado de políticas públicas para gerar impacto”, conclui.

Sobre a ASID Brasil:

A ASID é uma organização social voltada à construção de uma sociedade inclusiva por meio de projetos de responsabilidade social, como voluntariado, inclusão no mercado de trabalho e desenvolvimento de gestão de organizações parceiras.

Com mais de dez anos de atividades, tem mais de 100 mil pessoas impactadas e mais de 7 mil voluntários. A ASID também possui reconhecimento a partir de prêmios nacionais e internacionais, como o Melhores ONGs Época e o United People Global. Mais informações em https://85r.df2.myftpupload.com/.

Sobre o Instituto Jô Clemente:

O Instituto Jô Clemente é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que previne e promove a saúde das pessoas com deficiência intelectual, apoia sua inclusão social, defende seus direitos, produz e dissemina conhecimento sobre o tema. O instituto atua desde o nascimento ao processo de envelhecimento, propiciando o desenvolvimento de habilidades e potencialidades que favoreçam a escolaridade e o emprego apoiado, além de oferecer assessoria jurídica às famílias acerca dos direitos das pessoas com deficiência intelectual. Mais informações aqui.

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Cartilha apresenta principais mitos que dificultam inclusão

Cartilha "violência da sexualidade na deficiência e a compreensão de gênero"
População com deficiência

Cartilha apresenta principais mitos que dificultam inclusão:

A sexualidade é intrínseca aos seres humanos, mas a possibilidade de exercê-la dignamente não é a mesma para todos.

Mais de 17 milhões de pessoas com deficiência precisam lutar para ter acesso a ela no Brasil. Seus corpos são percebidos como infantis, assexuais, hipersexuais, entre outras características, e essa distorção alimenta o preconceito e os estereótipos sofridos por eles.

Com o propósito de combater a desinformação sobre a relação entre sexualidade e gênero de pessoas com deficiência, a Ação Social para Igualdade das Diferenças (ASID Brasil) e o Instituto Mara Gabrilli produziram a cartilha “Vivências da Sexualidade na Deficiência e a Compreensão de Gênero”. O conteúdo foi elaborado pela neuropsicóloga Francisca Edinete e pelos assistentes sociais Rafael Fernandes e Anali Santos, e a análise e compilação de dados foram realizadas pelas assistentes sociais Bruna Morais e Maria Aparecida Valença.

A ideia do projeto surgiu após uma capacitação sobre o tema denominada “Troca de saberes”, promovida pela ASID, em parceria com o Instituto Mara Gabrilli, em novembro de 2020. Devido à demanda dos participantes por um material complementar, as organizações estruturaram a cartilha com os principais pontos e questionamentos apontados durante o encontro. “Aproveitamos tudo o que veio de insumo na capacitação, entre dúvidas e mitos”, explica Bruna Morais, do Instituto Mara Gabrilli.

Cartilha "violência da sexualidade na deficiência e a compreensão de gênero"

Sexualidade e gênero permeiam o cotidiano das pessoas com deficiência e de suas famílias e a cartilha é uma ferramenta com informações qualificadas acerca desses assuntos. Embora o artigo 6° do Estatuto da Pessoa com Deficiência explicite que a deficiência não afeta os direitos sexuais e reprodutivos, há diversas falsas premissas a respeito da temática. Por isso, a proposta do documento é promover a compreensão de que esses aspectos integram o desenvolvimento humano e minimizar os obstáculos enfrentados pelas pessoas com deficiência.

“Nossa responsabilidade como organização que atua em prol da inclusão social é trazer à tona e desmistificar assuntos muitas vezes considerados difíceis por pessoas com deficiência e familiares. Mais importante ainda é simplificá-los de forma que fique acessível a compreensão do assunto para o público alvo”, afirma a diretora executiva da ASID, Isabela Bonet.

Assexualidade e hipersexualidade estão entre os mitos debatidos:

O material enumera os principais desafios relacionados à conexão entre sexualidade e deficiência, como o estigma da incapacidade. Nele, a deficiência é considerada uma barreira para todas as áreas da vida, impedindo também o exercício satisfatório das relações afetivas. Um mito muito comum é o da assexualidade. Esse equívoco está diretamente vinculado à crença de que pessoas com deficiência são dependentes e infantis e, portanto, incapazes de usufruir de uma vida sexual.

Outra falsa premissa é a da hipersexualidade, como se pessoas com deficiência fossem pervertidas e sentissem desejos incontroláveis. Com a normalização de padrões estéticos, o sexo é considerado uma performance de corpos que atendem esses pré-requisitos e aqueles com deficiência são vistos como pouco atraentes, indesejáveis e incapazes de conquistar um parceiro amoroso e sexual.

Há ainda a ideia de que a deficiência impede o sexo com penetração e o orgasmo, resultando em disfunções sexuais vinculadas ao

desejo e ao clímax. “A deficiência pode até comprometer alguma fase da resposta sexual, mas isso não impede a pessoa de ter sexualidade e de vivê-la”, diz a cartilha. O último mito do documento é o de que a deficiência acarreta problemas no campo da reprodução como esterilidade, filhos com deficiência e dificuldade de cuidar dos descendentes.

Material enfatiza a importância do diálogo

No âmbito das questões de gênero, a cartilha comenta as expectativas sociais e como pessoas sem deficiência não estão imunes a elas.
Ao diferenciar identidade de gênero, orientação sexual e expressão de gênero, a cartilha mostra a diversidade de vivências e possibilidades no campo das experiências afetivas.

É essencial destacar que a inclusão das pessoas com deficiência não ocorre apenas com o rompimento das barreiras físicas: ela também é fruto de atitudes comportamentais. O material evidencia a falta de um olhar direcionado para as necessidades das pessoas e que conhecimento e diálogo são instrumentos capazes de mudar esses estigmas. “Fortalecer o diálogo é indispensável, tanto com profissionais de saúde, como com a família, para não privar a pessoa com deficiência. Se os pais não se sentem à vontade, podem acionar postos de saúde”, esclarece Bruna.

A falta de orientação sobre sexualidade e gênero deixa as pessoas com deficiência em uma posição de vulnerabilidade. Por isso, é preciso expor esses assuntos da maneira mais natural possível. Entre as dicas apresentadas para facilitar a abordagem estão: falar de forma clara, explicar sobre o corpo, higiene e cuidado, adaptar o assunto para a faixa etária e evitar fragilizar a pessoa.

Sobre a ASID Brasil:

A ASID é uma organização social voltada à construção de uma sociedade inclusiva por meio de projetos de responsabilidade social, como voluntariado, inclusão no mercado de trabalho e desenvolvimento de gestão de organizações parceiras. Com mais de dez anos de atividades, tem mais de 100 mil pessoas impactadas e mais de 7 mil voluntários. A ASID também possui reconhecimento a partir de prêmios nacionais e internacionais, como o Melhores ONGs Época e o United People Global. Mais informações em https://85r.df2.myftpupload.com/.

Sobre o Instituto Mara Gabrilli

O Instituto Mara Gabrilli é uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de promover a inclusão de autonomia de pessoas com deficiência através de projetos de assistência social que resgatam a autonomia e dignidade dessas pessoas, e do suporte e instrução sobre seus direitos. O instituto atua há mais de 20 anos e é uma referência em inclusão, acessibilidade e promoção da cidadania das pessoas com deficiência. Mais informações aqui.

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Projeto Asas auxilia pessoa com deficiência a envelhecer com autonomia e qualidade de vida

Foto de Cláudio e Lisabeth.
Foto de Cláudio e Lisabeth.

Projeto Asas auxilia pessoa com deficiência a envelhecer com autonomia e qualidade de vida

Logo Projeto ASAS

Quem cuidará do meu filho com deficiência no futuro? Esta é uma preocupação compartilhada por muitos pais e mães e foi a partir dela que nasceu o projeto Asas, um método que se propõe a criar, fortalecer e ampliar a rede de apoio para pessoas com deficiência, visando que elas possam envelhecer com maior autonomia e qualidade de vida.

“Se, em uma família, só a mãe é responsável pelo cuidado do filho com deficiência, o que vai acontecer quando ela não estiver mais aqui? Se o filho não tiver uma rede de apoio, se ele não tiver amigos, se não fizer parte de mais nenhum grupo, com quem poderá contar?”, questiona Viviane Machado, líder do Programa Mobilização pela Autonomia, da FEAC.

A metodologia do projeto Asas foi desenvolvida no Canadá há mais de 20 anos, pelo Plan Institute, e é aplicada em diversos países. Em 2020, a Asid – Ação Social para Igualdade das Diferenças foi responsável por trazê-la ao Brasil, por meio de um projeto-piloto realizado via plataforma on-line, com 105 famílias de São Paulo (SP) e Curitiba (PR).

Agora, chegou a hora de trabalhar em rede e multiplicar impactos: a partir de maio de 2022, a Asid vai capacitar dez Organizações da Sociedade Civil (OSC) de Campinas, parceiras da FEAC, que atuam com a inclusão da pessoa com deficiência. O objetivo é repassar a metodologia Asas e auxiliar essas organizações a aplicá-la aos seus beneficiados.

Plano de vida e rede de apoio

“A assistência social, as escolas ou organizações sociais trabalham no ‘agora’ da pessoa com deficiência, mas pensam muito pouco no futuro”, avalia Pedro Ivo Toscano, líder de Novos Negócios da Asid.

Em uma das atividades do projeto, por exemplo, o familiar é convidado a escrever uma “carta para o futuro”, expressando como gostaria que as pessoas tratem seu familiar com deficiência, quando ele não puder estar presente.

Além de fomentar reflexões sobre o futuro, o Asas promove a criação de um plano de vida individual para a pessoa com deficiência, visando estimular o seu “voo”. Para isso, é fundamental trabalhar para o fortalecimento de uma rede de apoio, com quem a pessoa possa contar na ausência de seus pais.

“Nossos filhos vão ter que passar pela perda de familiares, mais cedo ou mais tarde. Para nós, falar sobre isso nunca foi um problema, mas durante o projeto eu vi que, em muitas famílias, esse assunto nunca veio à tona”, relata Lisabeth Aleoni Arruda, que participou do projeto-piloto. Ela é mãe de Cláudio Aleoni Arruda, 37 anos, que tem síndrome de Down.

Ao todo, são 20 horas de oficina, onde a pessoa com deficiência e um familiar participam. O projeto é voltado para qualquer deficiência, mas 90% dos participantes do projeto-piloto eram pessoas com deficiência intelectual.

Isolamento da pessoa com deficiência

No Brasil, apenas 7% das sete milhões de pessoas com deficiência aptas para o mercado de trabalho estão empregadas, segundo dados de 2018 da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). “Na nossa sociedade, tudo tende a fazer com que a pessoa com deficiência não esteja preparada para o envelhecimento: com frequência, elas são excluídas da escola e do mercado de trabalho, por exemplo, o que cria muitas barreiras para a rotina social”, afirma Pedro, da Asid.

O projeto Asas busca mudar esse cenário, estimulando a pessoa com deficiência a ir além do núcleo familiar, formando novas conexões. “A rede de apoio é importante para qualquer pessoa, independentemente de ter ou não deficiência. Para a pessoa com deficiência, ela triplica o peso, porque são pessoas que, apesar de terem autonomia em vários setores, precisam de apoios”, avalia Lisabeth.

No caso do seu filho Cláudio, ela o auxilia na locomoção pela cidade, levando-o até os locais, contratando um motorista ou chamando um carro pelo aplicativo. Há dois anos, eles vivem em Piracicaba (SP), cidade da família de Lisabeth. Antes, moravam em São Paulo.

Em uma das atividades do Asas, os participantes realizam um mapeamento da rede de apoio, identificando possíveis parentes ou amigos para fortalecer laços. A família, então, entra em contato com essas pessoas para checar se há reciprocidade.

Durante essa atividade, Lisabeth descobriu que seu filho Cláudio gostaria de morar com uma prima, quando os pais não estiverem mais aqui. “Na conversa que tivemos, ela se mostrou totalmente aberta. Em relação à rede de apoio, eu posso ficar tranquila. Cláudio é uma pessoa com tanto empoderamento de sua vida, que não vai ser um peso para ninguém.”

Futuros possíveis

Rosângela Biano, assistente social e facilitadora do projeto-piloto, conta que, com o passar dos encontros, o projeto despertou novas possibilidades de futuro, acalmando o “susto inicial” dos pais ao pensar na problemática levantada. “Se amanhã eu não estiver aqui, o que posso já preparar hoje para meu filho? Eu vejo que esse é o maior impacto do projeto: os familiares enxergarem que existe uma saída”, diz.

Aos poucos, a possibilidade de uma vida mais autônoma começa a ganhar forma. “É maravilhoso quando percebemos que, apesar daquela limitação, a pessoa com deficiência pode vivenciar experiências como qualquer outra”, analisa Rosângela.

O projeto-piloto atingiu as expectativas: segundo a avaliação, 65% das famílias concluíram o plano de ação familiar durante as oficinas. As demais iniciaram o processo durante os encontros.

Os planos de ação desenvolvidos contemplaram diversas áreas da vida e incluem metas como: aprender a ler e escrever, iniciar um curso de pós-graduação, começar a trabalhar, iniciar aula de natação, casar-se, tirar carteira de motorista, conhecer um grupo de ciclistas, começar trabalho voluntário, entre outras.

As conquistas de Cláudio

O participante Cláudio já soma diversas conquistas em sua vida: movido por sua paixão pelos cavalos da fazenda dos avós, ele começou a fazer aulas de equitação na Sociedade Hípica Paulista aos 15 anos, sendo o primeiro aluno do clube de hipismo com síndrome de Down. O que começou como um hobby, tornou-se uma carreira, tamanha foi a sua dedicação.

Na hípica, Cláudio se destacou e se tornou assistente de equitação para crianças. “Eu ajudava crianças a montar. Trabalhei lá por 10 anos. Como cavalheiro, fiquei por 20 anos”, conta Cláudio, que participou de competições e conquistou títulos, tornando-se vice-campeão paulista de hipismo em 2009, saltando 0,6 metro.

Durante o projeto Asas, Cláudio e sua mãe descobriram que ainda há muitas conquistas por vir.

“O projeto Asas trouxe tudo para mim. Foi importante para o meu projeto de vida e metas. Ele até transformou minha meta”, Claudio Aleoni Arruda”

Devido ao alto custo de abrir um centro de equoterapia, Cláudio decidiu deixar essa meta para o futuro e, no momento, investe em dar palestras para empresas e organizações. Nas palestras, o rapaz conta como a inclusão pelo esporte mudou a sua vida, mostrando que é possível, sim, uma pessoa com síndrome de Down ter autonomia e construir uma carreira.

Outras metas foram traçadas durante o Asas, como realizar uma capacitação para o mercado de trabalho, fazer curso de inglês e se casar com a sua atual namorada. “Eu quero fazer coisas diferentes e estar sempre em movimento. E vou continuar dando palestras”, diz Cláudio.

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