Encontro Empresas Aliadas da Inclusão

Construir conexões com quem investe em alianças inclusivas

O evento “Encontro Empresas Aliadas da Inclusão” teve o propósito de fomentar o diálogo entre empresas, o terceiro setor e a pauta da pessoa com deficiência.

O local em que aconteceu o encontro foi cedido pelo SEBRAE.

Essa combinação de ações provoca um impacto social muito significativo.

A partir dessa troca de ideias, estimulamos a atuação de uma poderosa inteligência plural. Toda essa coletividade de insights prioriza a identificação de necessidades e a solução de problemas de forma bem personalizada. O desafio é cocriar inovações sociais cada vez mais efetivas para surpreender nossos beneficiários e demais partes interessadas.

Como é o DNA Empreendedor da ASID Brasil?

Nossa marca ASID Brasil carrega empreendedorismo de impacto na essência.

Assim, o “Encontro Empresas Aliadas da Inclusão” foi marcado pela apresentação das soluções do portfólio ASID Brasil. Os participantes assimilaram muitos conceitos sobre a inclusão através de um Escape Room que ampliou a conexão entre talentos. Dois grupos participaram para desenvolver maiores sinergia e aprendizagem grupal.

Conheça os destaques da inclusão 2023!

Por fim, a ASID Brasil reconheceu as empresas que mais geraram impacto através de investimento em inclusão no ano de 2023:

  • O Instituto BrasilAgro gerou muitas oportunidades educacionais inclusivas investindo na Solução Mais Educação;
  • A Fundação FEAC ampliou a qualidade de vida e a autonomia das pessoas com deficiência através de investimentos na Solução ASAS;
  • O Bradesco investiu na Solução Empreenda para apoiar o empreendedorismo liderado pela diversidade;
  • O BTG Pactual facilitou a conexão entre pessoas com deficiência e o universo Tech com investimentos na Solução Jornada Tech. 

Acredite no poder da diversidade!

A capacidade de impactar vidas é ampliada com estratégias que enfatizam a cocriação. Por isso, se sua empresa quer ser uma aliada da inclusão, fale conosco!

Agradecimento especial para as empresas que fizeram a inclusão socioeconômica da pessoa com deficiência acontecer!

Instituto General Villas Bôas
Arauz
Veracel
UGH Amil
Instituto BrasilAgro
Grupo Risotolândia
Brafer
Fundação FEAC
SAP
São Martinho
Instituto Terroá
Endeavor
Banco Bradesco
btg pactual
Fundação Cargill
Alura
Instituto Votorantim
Citrosuco

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Você já imaginou como seria o mundo sem a inclusão?

Diversidade e Literatura #01 - Coluna de Edilayne Ribeiro

A coluna Diversidade e Literatura, escrita por Edilayne Ribeiro, busca conectar a literatura da pauta de diversidade e inclusão. Todo mês, Edilayne seleciona uma obra literária e traz sua análise pessoal, compartilhando importantes pontos de reflexão.

Na Coluna de novembro, Edi traz reflexões de uma obra de 1985, chamada “O que são pessoas deficientes”, de João Baptista Cintra Ribas.

Você já imaginou como era o mundo sem a inclusão?

Foi essa a pergunta que ficou ressoando em minha cabeça a partir da leitura de uma obra de 1985, chamada “O que são pessoas deficientes”, de João Baptista Cintra Ribas.

Ao pegar o livro pela primeira vez, pequeno como um manual de instruções, com suas páginas amareladas e uma diagramação com margens e fonte tamanho 14 – digna de livros antigos! –, eu não imaginei o quão grande em reflexões ele seria! Leituras antigas sobre pessoas com deficiência são sempre impactantes, principalmente pela linguagem. E eu, que tenho como base de estudo a linguagem, rapidamente me intriguei com o título “o que são pessoas deficientes”. Não deveria ser “quem…”?

Fiquei esperando que houvesse uma sacada inteligente do autor a respeito da coisificação de pessoas, algum jogo de palavras, mas isso não aconteceu… E foi a primeira lição que o livro me trouxe: com a mudança dos tempos, muda-se também a percepção do que é uma deficiência e, consequentemente, o significado social que isso carrega. Por mais que nos doa.

Continuei com certa resignação, especialmente ao ir encontrando algumas expressões que hoje em dia lutamos para abolir de nosso vocabulário (ex.: a Síndrome de Down que, naquela época, era chamada de “mongolismo”). Eu tinha certeza que iria desgostar do livro, e já me planejava para revolucionárias problematizações. Mas, para uma nova surpresa, não foi bem assim! O início do segundo capítulo dizia o seguinte: “No Brasil não existem pesquisas para sabermos quantos deficientes existem ao certo e quais são suas deficiências.

Ter lido isso me trouxe uma alegria futurística inexplicável por saber que, aqui em 2023, já temos diversas pesquisas com dados sobre pessoas com deficiência, inclusive uma extremamente recente (2022) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que aponta que no Brasil há 18,6 milhões de pessoas com deficiência com dois anos ou mais, o que representa 8,9% da população. A pesquisa, ainda, se preocupa em mapear pessoas com deficiência por recortes de região, educação, trabalho, tipos de dificuldade e outros… Ou seja: de 1985 pra cá, já temos algumas coisas! E nada disso seria possível sem passar pelo processo de não ter coisa alguma!

O ponto alto da leitura aconteceu quando me deparei com os conceitos de exclusão… Segregação… Integração… Que acabaram por aí! Cadê o conceito de inclusão?! E foi então que um novo insight gerou mais uma lição aprendida: para que os tempos mudassem, precisou haver um limite, e o limite neste caso foi viver em um mundo em que apenas integrar já não fazia mais sentido. Era necessário incluir! E assim, a partir da década de 90, surgiu esse novo conceito.

A Psicologia diz que dar nome às coisas é o princípio para que elas existam, e essa ideia faz muito sentido com o que foi lido. O livro começa a andar em círculos nos estigmas daquela época, como o das pessoas com deficiência em instituições; o de que todo tipo de deficiência indicava também uma limitação cognitiva; sexualidade desenfreada; precarização do trabalho; assistencialismo; e por aí vai… Pois era o que se vivia na época. Não se questionava quase nada além disso! E, portanto, não se nomeava quase nada para superar isso!

Como era o mundo sem a inclusão!? Ora, pois, a palavra “inclusão” já existia muito antes de ser relacionada à pauta da pessoa com deficiência. Mas, etimologicamente, “inclusão” vem do latim “includere”, que significa “pôr alguém ou algo dentro de um espaço”. Então será mesmo que essa é a melhor palavra para definir o que se passa (ou não) com a pessoa com deficiência? Ter me deparado com um mundo (conceitual) sem a inclusão fez reforçar a minha opinião de que os tempos continuarão mudando, e que no futuro poderá existir uma nova palavra que abrigue a nossa realidade, que abra espaço para lutas mais conscientes, que priorize a autonomia e vida digna da pessoa com deficiência, que respeite verdadeiramente nossos gostos e vontades.

Não foi fácil ter lido tão a fundo a diferente realidade de 40 anos atrás. Assim como não é fácil ler expressões como “deficiente”, “mongol”, “retardado”, “especial”, e outros deslizes da linguagem… Isso exige de mim aquela pausa na respiração, aquele engolir em seco e um sorriso amarelo para conseguir continuar. Mas é exatamente esse exercício que devemos fazer sempre que possível, ao entender os passos – muitas vezes lentos – da história: apoiar-nos no passado nos dá o impulso necessário para transformar o que vem pela frente; é o caminho que precisamos para justificar a importância das mudanças.

A mudança na linguagem e nas práticas sociais não deve ser encarada como um ataque ao passado, mas sim como a possibilidade de reflexo do progresso e da busca por um mundo com maior inclusão possível. 

Inclusão ou…?

Edilayne Ribeiro 
ASID Brasil – 2023

Sobre a autora:

Edilayne Ribeiro é psicóloga, especialista em Neuropsicologia e mestra em Educação, membra da Comissão de Educação Inclusiva da Universidade Tuiuti do Paraná e palestrante nos temas pessoa com deficiência e sexualidade. Atualmente é Líder na ASID em Projetos de inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho.

Sobre a ASID Brasil:

A ASID Brasil é uma ONG que promove a inclusão socioeconômica da população com deficiência. Através dos pitches e pesquisas, a ASID Brasil entende melhor o cenário para oferecer sempre uma solução bem segmentada e focada nas dores dos beneficiários. Nossa literatura é uma forma de inovação social e bom uso de informações e dados para impactar o ecossistema de inclusão. Somos agentes empreendedores que alcançam a excelência realizando mudanças sociais movido a metodologias, estudos e inteligência plural.

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Investimento emocional – a coragem para amar quebra barreiras

A ciência da inclusão #01 - Coluna de Felipe Gruetzmacher

O propósito da coluna ciência da inclusão, escrita por Felipe Gruetzmacher, é sintetizar a escrita científica na forma de um pitch corporativo, como se a ciência fosse simplificada e transformada em palavras atrativas e poderosas. Ao final de cada resumo, Felipe traz sempre um ponto de conexão entre o contexto do Terceiro Setor e a pauta da diversidade e inclusão.

Na Coluna de novembro, Felipe traz  um breve resumo dos principais aspectos do artigo “Expectativa familiar sobre autonomia de filhos com deficiência intelectual e transtorno do espectro autista”.¹ 

Investimento Emocional

a coragem para amar quebra barreiras

A família pode ativar ou não o desenvolvimento da criança. Agora, a situação é bastante específica no caso de uma criança com deficiência intelectual ou autismo.
Os desafios enfrentados nesses contextos podem se agravar se a família não tiver grandes expectativas para os filhos e pensar somente no “aqui e agora”. 

Condições sociais e econômicas podem ser outros obstáculos para um crescimento saudável. A crença e a confiança dos pais nas crianças com deficiência podem ampliar as oportunidades delas. Assim, elas podem usufruir de uma vida mais autônoma e realizar as atividades do dia a dia e tomar as próprias decisões. Crenças familiares são estímulos poderosos! 

Até porque a deficiência não é um obstáculo se a criança se sentir acolhida e tiver suportes para progredir.

Educação, carinho, estratégias que valorizam o bem estar e os interesses são exemplos desses suportes.
Redes de suporte como amigos, especialistas em saúde, demais familiares e vizinhança podem apoiar os pais na tarefa de educar.

Por todos os motivos que já foram expostos, soluções do terceiro setor devem encorajar famílias a desenvolverem redes de suporte, sentimentos, confiança e fé no cultivo da autonomia da criança com deficiência. Até porque todas as pessoas merecem amor como combustível para um bem viver!

Ponto de conexão

o pitch e as estratégias de apoio às famílias

Identificar situações e vulnerabilidade social são outras estratégias para iniciar projetos que apoiam famílias a superar tais contextos adversos. Dessa forma, fomentar o empreendedorismo ou facilitar o ingresso no mercado de trabalho podem ser opções interessantes para que as famílias conquistem maior renda, poder aquisitivo e qualidade de vida. O grande mérito desse pitch é colocar as demandas estudadas pela Universidade na mira do terceiro setor através das palavras certeiras.

Felipe Emilio Gruetzmacher 
ASID Brasil – 2023

 

 

Referências:

¹ CHOINSKI, André Marques; et al. Expectativa familiar sobre autonomia de filhos com deficiência intelectual e transtorno do espectro autista. Badajoz, 2023, v. 1, n. 1, jul. 2023. 
Disponível em: https://revista.infad.eu/index.php/IJODAEP/article/view/2510/2150

 

Sobre o autor:

Felipe Gruetzmacher é um escritor que acredita muito no potencial de combinar ciência, esforços empresariais e projetos sociais. Tem interesse em estudar como essas três partes podem colaborar entre si.
Se você é algum empresário, organização do terceiro setor ou cientista e quer cocriar conosco, deixe seu comentário!

 

Sobre a ASID Brasil:

A ASID Brasil é uma ONG que promove a inclusão socioeconômica da população com deficiência. Através dos pitches e pesquisas, a ASID Brasil entende melhor o cenário para oferecer sempre uma solução bem segmentada e focada nas dores dos beneficiários. Nossa literatura é uma forma de inovação social e bom uso de informações e dados para impactar o ecossistema de inclusão. Somos agentes empreendedores que alcançam a excelência realizando mudanças sociais movido a metodologias, estudos e inteligência plural.

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É possível mudar o mundo em uma semana?

Inovação Social #01 - Coluna de Leonardo Mesquita

Começamos a coluna especial da ASID Brasil sobre Inovação Social. Aqui, vamos conversar sobre processos, ferramentas e boas práticas de inovação social para a construção de uma sociedade inclusiva, sempre no contexto da pessoa com deficiência.

Na Coluna de novembro, Léo traz reflexões sobre o CAMP 2030, uma Laboratório de inovação vivenciado no mês de setembro em Nova York!

É possível mudar o mundo em uma semana?

O desafio de um laboratório de inovação SociaI

E para nossa primeira reflexão, iniciamos com um grande desafio: é possível mudar o mundo em apenas uma semana? Não quero criar falsas expectativas, então já adianto que muito provavelmente não faremos isso neste curto espaço de tempo. Quando digo “mudar o mundo”, quero dizer resolver as várias contradições que observamos e sentimos, como desigualdades, situações de extrema vulnerabilidade socioeconômica, mudanças climáticas, entre tantas outras pautas sociais, econômicas e ambientais. 

Muitas, ou talvez todas, se conectam com a principal atuação da ASID Brasil: a inclusão e diversidade. Além disso, estamos falando de problemas complexos que exigem soluções e articulações complexas. Podemos tomar como exemplo todo um histórico de lutas e conquistas por direitos, que caminham ao longo de séculos. Ou ainda a estruturação de agendas comuns, como a Agenda 2030 ao promover os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS – ONU), ou mais recentemente as discussões de uma cultura ESG, focada em negócios que sejam social e ambientalmente responsáveis. São milhares de pessoas discutindo essas pautas, avançando em muitas delas, mas talvez ainda distante de uma completa solução.

Essa foi uma provocação que chegou até mim no início de 2023. Recebemos o convite para participar em um laboratório de inovação social chamado Camp 2030. O convite, de uma organização social de Nova Iorque, nos Estados Unidos, chamada Unite 2030, foi direcionado para lideranças de todo o mundo e que teriam interesse em construir soluções conectadas com os ODS. Um grande desafio, mas que me deixou muito empolgado.

Diário de bordo de inovação social

da modelagem à solução

Com apoio de toda a equipe da ASID Brasil, nos inscrevemos e fomos selecionados para o programa CAMP 2030. Ele aconteceu em setembro de 2023 durante cinco dias. Mais de 100 pessoas, representando 20 países, participaram neste evento.

Esse laboratório se baseia em metodologias de inovação social, ou seja, alguns processos para diagnosticar uma demanda social e, a partir desse contexto, gerar ideias e modelar uma solução. Seu ponto fundamental parte da identificação individual ou coletiva com uma demanda social e a construção de soluções a partir de trocas. E esse é um processo comum em nosso contexto de organizações sociais, mas que nem sempre está bem estruturado. 

No primeiro dia de laboratório, fomos divididos em equipes. No meu caso, minha equipe era composta por mim, representando o Brasil, uma pessoa do Canadá, outra da Arábia Saudita e outra da Austrália. Além do desafio do idioma, tivemos que lidar com as diferenças culturais, de valores pessoais e das diferentes vivências individuais.

O cenário de diversidade também é comum em projetos sociais com os quais atuamos: equipes compostas por diferentes pessoas, diferentes partes interessadas no projeto, diferentes públicos que serão beneficiados por essas iniciativas. Assim, um pilar fundamental neste processo é a capacidade de lidar com diferenças, de acolher diferentes pontos de vista e mediar e construir novas ideias a partir dessa variedade de contextos.

A diversidade é fundamental para um processo de inovação. Apesar dessas diferenças, todas as pessoas tinham em comum a vontade de propor soluções e essa é a conexão fundamental. Nos dias seguintes, passamos por diferentes etapas no processo de inovação social:

  • Identificação de um problema ou demanda social
  • Estudo e detalhamento de um público-alvo
  • Geração e conexão de ideias
  • Modelagem de uma solução e plano de ação
  • Construção de um discurso para apresentar a uma banca

O processo foi intenso e aprendemos que essa construção é cíclica, ou seja, avançamos, analisamos e, muito provavelmente, voltamos atrás para adequar nossa trajetória. Nessa jornada, há muitas trocas e aprendizados, mas também há muitos conflitos que precisam ser contornados.

Ao final dos cinco dias, encerramos o processo com a entrega de nosso plano de ação após apresentá-lo a uma banca. O sexto dia foi o encerramento do evento, onde todas as pessoas participantes se reuniram em um teatro na cidade de Nova Iorque e onde seriam anunciadas as soluções finalistas em cada ODS. Nesse momento, fomos surpreendidos com o anúncio de que nossa equipe foi uma das finalistas.

Esse foi um reconhecimento muito importante e gratificante! Mas o principal ponto com o qual podemos aprender aqui é a experiência de construir coletivamente. Em cinco dias, com pessoas de diferentes partes do mundo, que acabaram de se conhecer, conseguimos estabelecer uma comunicação e um alinhamento para um objetivo comum. Nesse laboratório, passar pelo processo de inovação era o grande objetivo. As soluções criadas demandam, claro, de um aprofundamento. Esse trabalho, se for continuado, é um processo de meses, talvez anos.

Assim, podemos pensar juntos em nosso contexto em organizações sociais: como você está construindo coletivamente com suas equipes? Qual o nível de atenção que você está dando para a compreensão do contexto local, das necessidades dos públicos que você busca beneficiar? E qual o nível de participação deste público na construção das soluções com você?

O processo de inovação social é um processo coletivo.
E vamos detalhar mais ainda esses passos para que, juntos, possamos ampliar nossos resultados e impacto. Nos próximos textos, vamos trazer exemplos, boas práticas, ferramentas e outras provocações sobre impacto social. Essa discussão já começou na Comunidade Conexões da ASID Brasil, com a Oficina de Inovação Social. Nossa Comunidade é gratuita e você acessa os materiais e gravação gratuitamente. Saiba mais e faça parte:
https://asidbrasil.org.br/para-organizacoes

De fato, não vamos conseguir mudar o mundo em uma semana, mas nesse período, certamente podemos acender a faísca para uma grande e coletiva transformação.


Leonardo Mesquita
ASID Brasil 2023

 

 

Sobre o autor:

Leonardo Mesquita é especialista em Gestão de Projetos Sociais e certificado em Lideranças de Inovações Sociais. É graduado em Engenharia de Computação e há 7 anos atua na ASID Brasil, liderando articulações de comunidades e processos de inovação social dentro da causa da pessoa com deficiência. Já esteve envolvido na coordenação de programas de voluntariado. Léo escreve sobre inovação social, ODS e como conectamos essas pautas com a causa da pessoa com deficiência.

 

Sobre a ASID Brasil:

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Mutirão Voluntário de Saúde

Imagem de fundo roxo como título Mutirão de Saúde - oportunidades especiais
Imagem de fundo roxo como título Mutirão de Saúde - oportunidades especiais

Vamos impactar o mundo com o voluntariado?

Mutirão da Saúde promovido pela ASID Brasil oferece ações educativas, cuidados com a saúde e atendimento de baixa complexidade!

Se você se encaixa nesses nichos e quer atuar voluntariamente seu profissionalismo pode gerar muita mudança social:

    • pediatria / neuropediatria / médico/a geral
    • odontologia
    • oftalmologia
    • fisioterapia
    • nutrição

Quem vamos atender?

Atenderemos crianças e adolescentes de 0 a 17 anos com os seguintes tipos de Deficiência: Física, Intelectual, Psicossocial, Visual, Auditiva, Múltiplas e Transtorno do Espectro Autista através de mutirões.

Quais atendimentos vamos oferecer?

    • Oferta de ações educativas, conscientização, cuidados com a saúde e atendimentos de baixa complexidade;
    • Promoção da inclusão social e o empoderamento de pessoas atendidas;
    • Garantir que os beneficiários tenham acesso a recursos e serviços para se desenvolverem.

      O primeiro mutirão acontecerá dia 15 de julho
      e está com inscrições abertas para voluntários. 

 

Logo Oportunidades Especiais

Sobre o Projeto Oportunidades Especiais

O mutirão é uma ação do Projeto Oportunidades Especiais. O propósito do projeto Oportunidades Especiais é apoiar crianças e adolescentes com deficiência a acessar serviços indispensáveis para o desenvolvimento deles. O público alvo é composto por crianças e adolescentes com deficiência física, intelectual, psicossocial, visual, auditiva, múltiplas e transtorno do espectro autista na faixa etária dos 0 a 17 anos e residentes em Curitiba.  Queremos gerar transformação conectando o público alvo com saúde, educação, mobilidade, empregabilidade e demais serviços essenciais. Vamos juntas e juntos!

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Relatório de Impacto ASID Brasil 2022: um compilado dos nossos resultados sociais.

Relatório de Impacto ASID Brasil 2022: um compilado dos nossos resultados sociais.

Cada organização impacta as pessoas de um jeito bem único. Assim, o terceiro setor impacta a diversidade com projetos sociais e propósitos bem específicos. 

A ASID Brasil é uma plataforma referência em soluções focadas na inclusão socioeconômica das pessoas com deficiência. Divulgar nosso relatório de impacto 2022 é muito mais do que apresentar nossos resultados, engajar a audiência e focar em ser transparente. 

É mostrar nossos esforços combinados com o objetivo de construir uma sociedade mais inclusiva. Dessa forma, o artigo vai apresentar algumas partes essenciais do nosso relatório:

  • A estrutura e os diferenciais mais relevantes da ASID Brasil;
  • as características mais fundamentais do modelo ASID Brasil depois do processo de rebranding;
  • Números de impacto, projetos e casos;
  • Nossos valores e pilares centrais.

O que queremos comunicar com o relatório?

Apresentamos novo posicionamento ASID Brasil como uma aliada da inclusão e o que significa isso em termos práticos.   Indicamos os valores principais como conectividade, cultura de inovação, especialidade e empreendedorismo.

No relatório apresentamos um resumo dos nossos projetos executados em 2022. O documento faz rápidas menções a indicadores, números impactantes, soluções implementadas, empresas apoiadoras, casos de beneficiários, nossa presença na imprensa e o projeto “embaixadores ASID Brasil”. 

Os diferenciais do modelo ASID Brasil:

  1. Razão de ser: A ASID Brasil executa projetos com o objetivo de romper barreiras que excluem a pessoa com deficiência do convívio social e impedem a ascensão e inclusão econômica.
  2. Nossa experiência e o know-how: Nós, Asiders, promovemos a inclusão socioeconômica da pessoa com deficiência. Lidamos com um conjunto de atores sociais, empresas, organizações e pessoas com deficiência para construirmos uma sociedade mais acolhedora. Fomentamos a aliança com a inclusão!
  3. Nossas ações: Criamos, implementamos e disseminamos metodologias de impacto social a partir de métodos validados, pesquisas aprofundadas e foco na evolução dos indicadores. Somos aliados da inclusão!
  1. O Jeito ASID Brasil de ser: Temos um DNA empreendedor. Temos uma equipe resiliente e focada em impactos sociais! Somos uma inteligência plural e um coletivo de ideias em constante adaptação e mutação.

A ASID Brasil depois do rebranding:

Nosso amadurecimento organizacional e 13 anos de atuação no terceiro setor, a situação pedia por um reposicionamento de marca.  

O desafio é respeitar nosso passado e legado sem que isso seja um obstáculo para a inovação social e melhoramento de processos. 

As circunstâncias pediam novos posicionamentos e novas maneiras de comunicar nossa proposta de valor para o mercado, beneficiários e demais stakeholders. 

Cocriamos o rebranding com apoio do AdversoLab, um laboratório de design inovador com foco em impacto social. 

Nosso trabalho em alguns números e casos de estudo:

  • 97 Pessoas com deficiência e familiares que geraram ou aumentaram sua renda.
  • 352 Pessoas com deficiência e familiares que evidenciaram novas rotinas/redes de apoio.
  • 8.040 Total de Beneficiários Indiretos.
  • 20.000 pessoas atendidas pelas organizações parceiras da Rede ASID.

Solução destaque – Projeto Ensina Itinerante:

O propósito dessa solução é promover a inclusão de pessoas com deficiência intelectual de 16 a 30 anos residentes em Curitiba, Paraná. A equipe da ASID apoiou o público alvo no desenvolvimento de novas habilidades.

Para isso, o trabalho foi realizado por meio de oficinas temáticas durante um período de 12 meses. Os temas abordados foram arteterapia, esporte e gestão financeira.
O total de alunos inscritos foi de 133, sendo que destes, 53 estavam dentro do público alvo. Somente 4 desistiram. 

O funcionamento do projeto era focado em consolidar parcerias com instituições e levar oficinas construtivas para escolas.

Case de sucesso – Embaixadores ASID Brasil:

É imprescindível a presença de pessoas com deficiência no diálogo sobre inclusão! 

Por isso, a ASID Brasil iniciou o projeto “Embaixadores ASID Brasil”, cujo propósito é consolidar uma comunidade de representantes da pauta inclusiva e:

  1. divulgar ações ASID Brasil;
  2. colaborar na construção coletiva de projetos;
  3. gerar conteúdo;
  4. engajar o movimento das pessoas com deficiência.

A ASID Brasil conta com dois embaixadores, Vitória Behs e Claudio Aleoni Arruda. 

Eles representarão todo o jeito ASID de dialogar sobre inclusão. 

Valores e pilares:

  • A ASID Brasil apresenta esses valores que caracterizam todo o nosso diferencial:

    1. Cultura de inovação: encontrar sempre novas possibilidades de cocriação e implementação de soluções;
    1. Conectividade: todas as nossas ações provocam conexões para suprir as necessidades dos nossos beneficiários;
    1. Especialidade: assimilar o conhecimento, o know-how e a experiência necessária para ativar o impacto social. Somos especialistas em provocar mudanças;
    1. Empreendedorismo: A ASID Brasil tem um DNA empreendedor muito focado em entregar resultados sociais.

    Há palavras-chave e pilares que sustentam todos os processos organizacionais e expressam toda a essência ASID Brasil:

    1. Expansão: é o modo como o nosso modelo de negócios foca em expandir o impacto gerado a partir de estratégias certeiras; 
    1. Disseminação: potencializar o impacto social para que as mudanças sociais gerem efeitos de contágio e ativem nossa rede de stakeholders;
    1. Inclusão: a combinação entre expansão e disseminação amplia a inclusão das pessoas com deficiência, assim como consolida redes de suporte e traz maior robustez para as mudanças sociais. É um agir territorial com ênfase na mudança da realidade das pessoas com deficiência.

    O ano de 2022 gerou muitos momentos memoráveis para a nossa ASID Brasil! 

    Venha fazer parte dessa história! Acesse o relatório de impacto no botão abaixo para saber mais:

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Dia dos Namorados e a Pessoa com Deficiência – Saiba mais

Dia dos Namorados e a pessoa com deficiência - Saiba mais:

A chegada do dia dos namorados é uma oportunidade imperdível para dialogar sobre amor, relacionamentos, sexualidade, diferenças e pessoas com deficiência.

Esse post está dividido em 3 partes:

  • Falaremos sobre o E-book “Vivências da sexualidade na deficiência e a compreensão de gênero”;
  • A marca de roupas Reserva que incluiu a pessoa com deficiência na campanha de dia dos namorados;
  • Dicas de séries, filmes

O amor no cotidiano das pessoas com deficiência.

A parceria entre a ASID Brasil e o Instituto Mara Gabrilli foi a responsável por criar um E-book intitulado “Vivências da sexualidade na deficiência e a compreensão de gênero”. O propósito de colocar a obra à disposição da audiência leitora foi fornecer ferramentas para profissionais e famílias que lidam com pessoas com deficiência. A ideia é trazer reflexões sobre a sexualidade e o gênero dentro do contexto das pessoas que apresentam alguma deficiência.

Ampliar a consciência de que o amor e os aspectos citados são universais e podem ser usufruídos por qualquer indivíduo rompe muitas barreiras, preconceitos e fomenta atitudes mais inclusivas. O maior mérito da obra é comunicar esses assuntos de maneira técnica, bastante profissional e, ao mesmo tempo, leve e dinâmica.

Afinal, amor, sexualidade e gênero são direitos humanos!

Leia nosso E-book “Vivências da sexualidade na deficiência e a compreensão de gênero”

Dicas de filme e séries!

Dicas culturais filmes no Amazon Prime:

  • Alguém que eu costuma conhecer: Allly, uma workaholic assumida, viaja para a cidade natal e reencontra Sean, o primeiro amor dela. Logo, Ally passa a se questionar sobre tudo o que acontece na vida. As coisas se complicam quando surge a noiva de Sean, Cassidy.
  • Mais cedo morto do que casado: A protagonista é Mariana, uma mulher que se dedica a planejar casamentos por considerá-los uma farsa. Ela até termina o próprio namoro quando ela é pedida em casamento. Agora, Mariana fica encarregada de planejar o casamento do ex-noivo!
  • Doentes de amor: Essa comédia romântica explora amor e conflitos culturais quando o paquistanês Kumail se apaixona por Emily, uma moça branca.
  • Um presente para Tiffany: Nesse romance natalino, um simples anel de noivado transforma completamente a rotina e a vida de uma mulher.

Dicas culturais filme e série na Netflix:

  • Série Amigas para sempre: A série traz reflexões sobre fama, relacionamentos, sexualidade, conflitos, família. De forma leve, profunda e cheia de sensibilidade, as reflexões são trazidas sobre a perspectiva das duas amigas e revelam pequenas surpresas a cada capítulo.   
  • O lado bom da vida: Pat volta a viver na casa dos pais, depois de passar um período em uma instituição. O rapaz quer reconstruir a vida depois do ocorrido. As coisas ficam bastante complexas quando ele atende a misteriosa Tiffany. Ela quer ajudar Pat a reconquistar a esposa dele, somente se ele fizer algo muito importante para Tiffany.

Por fim…

O amor é uma construção constante! Exige esforço de ambas as partes para fortalecer os sentimentos, a união, bons momentos e partilhar felicidade. 

O relacionamento nesses termos cresce impulsionado pelas semelhanças nos gostos e transforma diferenças em complementos.

É hora de dizer “sim” ao amor maduro e que naturaliza a diversidade das pessoas!

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Nossa Missão

Existimos para quebrar as barreiras socioeconômicas que excluem a pessoa com deficiência.

Selo Amigo Do Surdo Branco Redondo Hugo

LGPD

Em alinhamento com a Lei Geral de Proteção de Dados, garantimos a confidencialidade, segurança e integridade de seus dados pessoais, prevenindo a ocorrência de eventuais danos em virtude do tratamento dos mesmos. Para as solicitações dos titulares de dados, por favor, nos envie um e-mail.

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Representatividade no dia dos namorados! O amor rompe barreiras!

A frase impactante “o afeto move montanhas” sintetiza toda a cultura da marca de roupas Reserva! Ela comercializa peças de alta moda e streetwear brasileiras com um toque inclusivo. 

A marca já acrescenta acessibilidade, pois tem uma linha de roupas adaptadas para com mobilidade reduzida.

Com as adaptações necessárias, é possível oferecer conforto, qualidade e comodidade para o público com deficiência. 

Já o Instagram da marca Reserva apresenta um post sobre o romance do casal Andrea Schwarz e Jacques Haber. Sendo que o amor é universal e todos têm direito ao afeto, o post acaba naturalizando as diferenças humanas, enfatizando mais as pessoas do que qualquer outro aspecto.

A riqueza da diversidade está na natureza e na singularidade de todos nós!

Andrea Schwarz e Jacques Haber se conheceram em 1998 na escola. Depois do namoro de um ano, ela perdeu a mobilidade e teve que usar uma cadeira de rodas. O amor deles sempre foi muito forte! Posteriormente, veio o casamento e dois filhos. Eles, então, iniciaram o trabalho com inclusão. 

O marketing que traz uma maior representatividade das pessoas com deficiência é imprescindível para fomentar o debate em torno da inclusão e da responsabilidade que as empresas têm em acolher os diversos públicos.

Dicas de filme e séries!

Dicas culturais filmes no Amazon Prime:

  • Alguém que eu costuma conhecer: Allly, uma workaholic assumida, viaja para a cidade natal e reencontra Sean, o primeiro amor dela. Logo, Ally passa a se questionar sobre tudo o que acontece na vida. As coisas se complicam quando surge a noiva de Sean, Cassidy.
  • Mais cedo morto do que casado: A protagonista é Mariana, uma mulher que se dedica a planejar casamentos por considerá-los uma farsa. Ela até termina o próprio namoro quando ela é pedida em casamento. Agora, Mariana fica encarregada de planejar o casamento do ex-noivo!
  • Doentes de amor: Essa comédia romântica explora amor e conflitos culturais quando o paquistanês Kumail se apaixona por Emily, uma moça branca.
  • Um presente para Tiffany: Nesse romance natalino, um simples anel de noivado transforma completamente a rotina e a vida de uma mulher.

Dicas culturais filme e série na Netflix:

  • Série Amigas para sempre: A série traz reflexões sobre fama, relacionamentos, sexualidade, conflitos, família. De forma leve, profunda e cheia de sensibilidade, as reflexões são trazidas sobre a perspectiva das duas amigas e revelam pequenas surpresas a cada capítulo.   
  • O lado bom da vida: Pat volta a viver na casa dos pais, depois de passar um período em uma instituição. O rapaz quer reconstruir a vida depois do ocorrido. As coisas ficam bastante complexas quando ele atende a misteriosa Tiffany. Ela quer ajudar Pat a reconquistar a esposa dele, somente se ele fizer algo muito importante para Tiffany.

Por fim…

O amor é uma construção constante! Exige esforço de ambas as partes para fortalecer os sentimentos, a união, bons momentos e partilhar felicidade. 

O relacionamento nesses termos cresce impulsionado pelas semelhanças nos gostos e transforma diferenças em complementos.

É hora de dizer “sim” ao amor maduro e que naturaliza a diversidade das pessoas!

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Projeto da ASID Brasil aparece no Estadão!

ASID Brasil na coluna "vencer sem limites"
ASID Brasil na coluna "vencer sem limites"

Projeto da ASID Brasil aparece no Estadão!

Um dos meios mais eficazes para romper a bolha da invisibilidade e dialogar com a causa da pessoa com deficiência é compartilhar informação.

É um ganho de credibilidade para todos os stakeholders do ecossistema inclusivo!

Na coluna “Vencer limites” do Estadão escrita por Luiz Alexandre Souza, o projeto “Mais Educação: As Diferenças Que Constroem” foi citado como um exemplo de boa prática focada em inclusão.

O projeto parte do pressuposto de que cada contexto merece uma solução específica.

Portanto, as pessoas com deficiência que residem em regiões mais remotas merecem uma atenção especial por parte das instituições.

“As respostas institucionais requerem um olhar atento para a cultura local, demandas, necessidades, gostos e tendências dessas microrregiões.”

Assim, o “Mais educação: as diferenças que constroem” consolida parcerias com o Instituto BrasilAgro e a Secretaria Municipal da Educação de São Raimundo das Mangabeiras (MA) com o propósito de fortalecer lideranças escolares e docentes.

A partir da parceria, são organizadas e executadas estratégias focadas na inclusão de pessoas com deficiência no ensino regular em 18 escolas da cidade.

Para isso, foi inicialmente feito um diagnóstico sobre a situação local, o que originou uma série de conversas e rodas de diálogos sobre:

• história do povoado

• capacitismo;

• preconceito

• diferenciação das deficiências;

• ritmos de aprendizagem diferenciados;

• transtorno do espectro autista, déficit de atenção com hiperatividade.

Um guia de boas práticas será elaborado para orientar profissionais da região.

Fora isso, foi analisado o desafio de inclusão no mercado de trabalho, pois prevalece a informalidade nesses povoados, bem como muitos obstáculos para acessar laudos e benefícios.

Diante dessas situações, o projeto incorporou o conceito de hiperlocalismo, cujo foco é alinhar projetos sociais, produtos ou serviços ao contexto e particularidades locais.

Muita escuta ativa e rodas de conversa foram fundamentais para alcançar êxito.

Luiz Alexandre Souza usou o exemplo do “Mais educação: as diferenças que constroem” para falar sobre a atual conjuntura das pessoas com deficiência residentes em povoados distantes dos grandes centros.

Os argumentos e o exemplo serviram de base para citar os obstáculos que o governo eleito terá que enfrentar para garantir inclusão em todas as regiões do Brasil.

É DEMOCRATIZAR O DIREITO DE SER DIFERENTE!

Existem muitos Brasis em um mesmo Brasil! Somos muito diversos!

Afinal, num país continental como o nosso, a aplicação de soluções únicas e padronizadas não funciona! É preciso inventar, recriar e cocriar o modo de fazer política com as fatias populacionais de cada localidade com muito trabalho de base e comunicação.

Políticas públicas podem ganhar muito em efetividade, eficiência e entregar resultados bem robustos se incorporarem o critério do hiperlocalismo, por exemplo.

Transformar o Brasil exige conhecer a realidade dos nossos Brasis e do nosso povo.

O artigo de Luiz Alexandre Souza foi muito oportuno ao citar essas problemáticas e esses temas, pois tanta visibilidade é imprescindível para construir um conhecimento crítico e agir segundo critérios técnicos.

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Programa Empreenda: Vidas transformadas!

Capa do catálogo Empreenda 2022
Capa do catálogo Empreenda 2022

Programa Empreenda: Vidas transformadas!

Logo Projeto Empreenda

A vida de uma pessoa com deficiência e seus familiares tem um contexto bem particular. A inserção no mercado de trabalho é um desafio e tanto! Existem barreiras como:

  • Cultura capacitista nas organizações;
  • Falta de flexibilidade nos horários;
  • Baixos salários;
  • Dificuldade em conciliar a rotina laboral com tratamento médico.

Portanto, o empreendedorismo pode ser uma alternativa econômica interessante!

A ASID Brasil em parceria com parceiros-estratégicos oferece o programa Empreenda cujos focos são:

  • Gerar ou aumentar renda através do empreendedorismo para pessoas com deficiência e familiares;
  • Permitir flexibilidade de horários;
  • Cultivar habilidades empreendedoras e o protagonismo da pessoa com deficiência;
  • Criar uma rede robusta de pequenos negócios locais.

Nesse cenário, projetos como o Empreenda Natal, Empreenda Risotolândia, Empreenda Bradesco e Empreendedorismo para Todos transformaram a vida de mais de 50 pessoas que puderam apostar no próprio talento com as ferramentas técnicas certas.

Vitrine virtual: uma estratégia para aumentar as vendas.

A ASID Brasil divulga ofertas, soluções, produtos e serviços dos beneficiários dos projetos empreendedores através de catálogos virtuais. Isso ajuda no aumento das vendas com estratégias focadas em divulgação que seguiam esses passos:

  • Aproveitar a sazonalidade de datas comemorativas para engajar a audiência das redes sociais;
  • Divulgar os produtos nos stories do instagram ASID Brasil;
  • Criar um destaque para esses stories;
  • Oferecer um catálogo de ofertas para os consumidores.
  • Visibilidade para propostas de impacto social;
  • Fortalecimento de uma rede de pequenos negócios justos;
  • Ofertas de qualidade;
  • Maior facilidade para o consumidor acessar produtos com preços acessíveis;
  • Consolidação do ecossistema inclusivo.

Tudo isso agrega credibilidade para a rede de pequenos negócios locais, amplia o lucro e o impacto social!

Capa do catálogo Empreenda 2022

Vamos conhecer os catálogos que já foram divulgados?

A ASID Brasil juntou diversas ofertas de empreendedores e empreendedoras num mesmo catálogo especial para o natal 2022. Confira!

  • Catálogo Empreenda 2022
  • Catálogo Dia dos Namorados 2022
  • Catálogo Dia das Mães 2022
  • Catálogo de Páscoa 2022
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Feira de Emprego encoraja protagonismo profissional de pessoas com deficiência

Banner da feira do emprego para pessoas com deficiência
Banner da feira do emprego para pessoas com deficiência

Feira de Emprego encoraja protagonismo profissional de pessoas com deficiência

Promover conexões entre empresas e pessoas com deficiência. Esta é a proposta da Feira de Emprego para Pessoas com Deficiência, cujas inscrições foram abertas até dia 12 de agosto. Realizada pela Ação Social para Igualdade das Diferenças (ASID Brasil), em parceria com o Departamento dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba (PR), a iniciativa ocorrerá no dia 17 de agosto, no Salão da Secretaria da Pessoa com Deficiência, na Rua Schiller, nº 159, no Cristo Rei. 

Banner feira do emprego para pessoas com deficiência.

A finalidade da feira é aumentar a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, criando oportunidades para o desenvolvimento de suas habilidades e do protagonismo em suas trajetórias profissionais. “A feira é destinada a pessoas com deficiência, maiores de 18 anos, que gostariam de ter uma oportunidade de ingressar no mercado de trabalho formal, ou seja, no mundo do trabalho. Além disso, o evento possibilitará trocas de aprendizado, sociabilidade e inclusão para todos os participantes da feira”, afirma Diogo Neves Melo, Diretor de Projetos Governamentais da ASID Brasil. 

Em um estudo sobre a temática, a ASID constatou que a ausência de oportunidades de capacitação e desenvolvimento e a baixa disseminação de dados sobre os tipos de deficiência e suas potencialidades são os principais obstáculos para a inclusão profissional de pessoas com deficiência. Esse cenário desencadeia desigualdade salarial e de oportunidades em comparação a quem não possui deficiência. 

Para encorajar ações que mudem esse panorama, a ASID realizará uma sensibilização com as empresas que contratarem uma ou mais pessoas com deficiência durante a feira. Esta sensibilização será realizada com os gestores das corporações e terá duas horas de roda de conversa e materiais de estudo selecionados. 

A Feira de Emprego para Pessoas com Deficiência funciona apenas com horários agendados, no período da manhã e da tarde, e as empresas podem se inscrever clicando no link. Já os participantes podem se inscrever clicando aqui. (links válidos até a data da feira)

Humanização do ambiente corporativo

A inserção no mercado de trabalho não contribui apenas com a autonomia da pessoa com deficiência, como também promove empoderamento, sensação de produtividade e de pertencimento a um grupo. Todos esses fatores culminam em repercussões sociais, psicológicas e no exercício da cidadania.

Consequentemente, as empresas também são beneficiadas, já que uma equipe de profissionais inclusiva gera inúmeros impactos positivos para os empregadores, revela a consultoria Mckinsey & Company. As diferentes características de cada um corroboram para trazer múltiplas ideias, perspectivas e soluções de problemas. Quando as empresas investem em diversidade e inclusão, isso se torna uma vantagem competitiva, pois as equipes possuem maior capacidade de adaptação e se tornam mais eficazes e inovadoras. 

A Mckinsey reforça que funcionários de empresas comprometidas com a diversidade têm cerca de 150% mais chances de propor novas ideias e alternativas para o trabalho. O conjunto de habilidades variadas se complementa e ajuda a humanizar as empresas, criando um ambiente organizacional motivador e preparado para a resolução de conflitos.  Por isso, as companhias que se preocupam com a inclusão estão mais propensas a colher bons resultados.

Segundo a ASID, “além de estarem conforme a legislação de cotas e com o cumprimento da responsabilidade social, as empresas também ganham com a inclusão e diversificação de seu quadro de colaboradores. A inclusão de pessoas com deficiência promove um ambiente humanizado, diversificado e coletivo, além de dar oportunidade para potencializar futuros profissionais”, pontua Diogo Neves Melo, da ASID Brasil.

Como se apresentar numa entrevista de emprego?

Na ASID, o time de comunicação, os integrantes do projeto Empreenda e a equipe de RH uniram forças para criar uma cartilha com as principais perguntas feitas pelos profissionais encarregados de atrair talentos. O propósito foi simplificar o entendimento do modo como o processo funciona e o porquê das questões. 

Dessa forma, os candidatos podem muito mais ideias e insights para responder a partir do seu contexto e das suas ambições.

A lógica é se colocar no lugar do entrevistador para trazer respostas mais certeiras, porque a conquista do emprego exige muita negociação e empatia.  😍 

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