Feira de Emprego encoraja protagonismo profissional de pessoas com deficiência

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Feira de Emprego encoraja protagonismo profissional de pessoas com deficiência

Promover conexões entre empresas e pessoas com deficiência. Esta é a proposta da Feira de Emprego para Pessoas com Deficiência, cujas inscrições foram abertas até dia 12 de agosto. Realizada pela Ação Social para Igualdade das Diferenças (ASID Brasil), em parceria com o Departamento dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Curitiba (PR), a iniciativa ocorrerá no dia 17 de agosto, no Salão da Secretaria da Pessoa com Deficiência, na Rua Schiller, nº 159, no Cristo Rei. 

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A finalidade da feira é aumentar a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, criando oportunidades para o desenvolvimento de suas habilidades e do protagonismo em suas trajetórias profissionais. “A feira é destinada a pessoas com deficiência, maiores de 18 anos, que gostariam de ter uma oportunidade de ingressar no mercado de trabalho formal, ou seja, no mundo do trabalho. Além disso, o evento possibilitará trocas de aprendizado, sociabilidade e inclusão para todos os participantes da feira”, afirma Diogo Neves Melo, Diretor de Projetos Governamentais da ASID Brasil. 

Em um estudo sobre a temática, a ASID constatou que a ausência de oportunidades de capacitação e desenvolvimento e a baixa disseminação de dados sobre os tipos de deficiência e suas potencialidades são os principais obstáculos para a inclusão profissional de pessoas com deficiência. Esse cenário desencadeia desigualdade salarial e de oportunidades em comparação a quem não possui deficiência. 

Para encorajar ações que mudem esse panorama, a ASID realizará uma sensibilização com as empresas que contratarem uma ou mais pessoas com deficiência durante a feira. Esta sensibilização será realizada com os gestores das corporações e terá duas horas de roda de conversa e materiais de estudo selecionados. 

A Feira de Emprego para Pessoas com Deficiência funciona apenas com horários agendados, no período da manhã e da tarde, e as empresas podem se inscrever clicando no link. Já os participantes podem se inscrever clicando aqui. (links válidos até a data da feira)

Humanização do ambiente corporativo

A inserção no mercado de trabalho não contribui apenas com a autonomia da pessoa com deficiência, como também promove empoderamento, sensação de produtividade e de pertencimento a um grupo. Todos esses fatores culminam em repercussões sociais, psicológicas e no exercício da cidadania.

Consequentemente, as empresas também são beneficiadas, já que uma equipe de profissionais inclusiva gera inúmeros impactos positivos para os empregadores, revela a consultoria Mckinsey & Company. As diferentes características de cada um corroboram para trazer múltiplas ideias, perspectivas e soluções de problemas. Quando as empresas investem em diversidade e inclusão, isso se torna uma vantagem competitiva, pois as equipes possuem maior capacidade de adaptação e se tornam mais eficazes e inovadoras. 

A Mckinsey reforça que funcionários de empresas comprometidas com a diversidade têm cerca de 150% mais chances de propor novas ideias e alternativas para o trabalho. O conjunto de habilidades variadas se complementa e ajuda a humanizar as empresas, criando um ambiente organizacional motivador e preparado para a resolução de conflitos.  Por isso, as companhias que se preocupam com a inclusão estão mais propensas a colher bons resultados.

Segundo a ASID, “além de estarem conforme a legislação de cotas e com o cumprimento da responsabilidade social, as empresas também ganham com a inclusão e diversificação de seu quadro de colaboradores. A inclusão de pessoas com deficiência promove um ambiente humanizado, diversificado e coletivo, além de dar oportunidade para potencializar futuros profissionais”, pontua Diogo Neves Melo, da ASID Brasil.

Como se apresentar numa entrevista de emprego?

Na ASID, o time de comunicação, os integrantes do projeto Empreenda e a equipe de RH uniram forças para criar uma cartilha com as principais perguntas feitas pelos profissionais encarregados de atrair talentos. O propósito foi simplificar o entendimento do modo como o processo funciona e o porquê das questões. 

Dessa forma, os candidatos podem muito mais ideias e insights para responder a partir do seu contexto e das suas ambições.

A lógica é se colocar no lugar do entrevistador para trazer respostas mais certeiras, porque a conquista do emprego exige muita negociação e empatia.  😍 

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Metodologia sensibiliza gestores, empresas e acompanha plano de carreira:

Reunião de trabalho
Reunião de trabalho

Metodologia sensibiliza gestores, empresas e acompanha plano de carreira:

Claudia Ribeiro tem esquizofrenia leve, é graduada em Tecnologia da Informação (TI) e pós-graduada em Gestão Administrativa. Cuida dos pais idosos, adora ler, assistir a séries e constantemente realiza cursos online. Com mais de 20 anos de atuação nas áreas administrativa e de TI e Marketing Digital, Claudia deseja ser uma profissional de grande sucesso e colaborar com o desenvolvimento da sociedade.

Entretanto, quando se trata da inserção profissional, Claudia enfrenta um cenário muito mais adverso, devido à deficiência psicossocial, em comparação a pessoas sem deficiência. Frequentemente, os recrutadores atribuem a esquizofrenia ao baixo intelecto sendo que, na realidade, a profissional tem facilidade em aprender atividades tecnológicas e tem um bom relacionamento interpessoal.

De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgada pelo Ministério da Economia, 486.756 mil pessoas com deficiência (PcD) estão empregadas formalmente dentro de um total de 46 milhões de pessoas com vínculo empregatício. Isso corresponde a apenas 1% dos registros nesse mercado. Apesar de a estatística não incluir a informalidade, ela retrata uma realidade bastante desfavorável para quem possui alguma deficiência.

Um estudo elaborado pela Ação Social para Igualdade das Diferenças (ASID Brasil) constatou que os principais desafios para a inclusão profissional de pessoas com deficiência são a falta de oportunidades de capacitação e desenvolvimento e a baixa difusão de informações acerca dos tipos de deficiência e suas potencialidades, resultando em desigualdades salariais e de oportunidades.

Para assegurar a equidade no mercado, a Lei de Cotas para pessoas com deficiência ( Lei 8213/91) foi criada há mais de 30 anos. A legislação estabelece que empresas com 100 ou mais funcionários devem destinar de 2% a 5% das vagas para quem possui deficiência.
Porém, vários problemas ainda persistem, como a baixa adesão das empresas à lei, a falta de adaptabilidade das empresas (tanto estruturalmente quanto no quesito comportamental), preconceito, desconhecimento sobre deficiência e a ausência de plano de carreira.

“A lei de cotas é fantástica para mitigar um pouco dessa desigualdade entre pessoas com deficiência e pessoas sem deficiência, mas não estabelece nenhum desenvolvimento, apoio público ou capacitação. É uma lei generalista e não ajuda a empresa no desenvolvimento da estratégia de inclusão”, explica Matheus Garcia, diretor comercial da ASID. Ele acrescenta que é frequente uma maior preocupação em seguir a lei do que tornar o ambiente inclusivo.

Dados de uma pesquisa sobre pessoas com deficiência conduzida pela Infojobs, empresa de tecnologia para recrutamento, mostram que 78% dos profissionais foram desacreditados por seus líderes e recrutadores, assim como Claudia. Muitos líderes também não sabem lidar com pessoas com deficiência e a adaptação necessária para a contratação faz as empresas desistirem de promover a diversidade ou limitarem as vagas para apenas alguns tipos de deficiência.

Emprego apoiado ultrapassa visão assistencialista:

O Emprego Apoiado foi criado há mais de 30 anos para que as corporações façam a inclusão de maneira consciente, A metodologia é usada em diversos países como Espanha, Canadá, Portugal e Estados Unidos e chegou ao Brasil recentemente. A modalidade considera que toda pessoa com deficiência é capaz de entrar no mercado de trabalho desde que exista acessibilidade e o apoio necessário. Isso significa que a deficiência é incluída sem barreiras e estigmas.

Cada pessoa recebe um acompanhamento personalizado para o reconhecimento de suas habilidades e aptidões. A metodologia ajuda a desenvolver o lado profissional da PcD, preocupando-se também com o plano de carreira, o gerenciamento de desafios e o alcance de posições de trabalho adequadas para a conquista da autonomia.

Este processo visa promover impactos reais na vida das pessoas e é dividido em três etapas: perfil vocacional, desenvolvimento do emprego e acompanhamento pós-colocação. No momento inicial, é preciso encontrar os pontos fortes, objetivos e as demandas do candidato. Nesta etapa, são conduzidas entrevistas com PcDs e seus familiares para que também sejam avaliados o ambiente em que eles vivem e suas rotinas.

Após a elaboração do perfil vocacional, inicia-se a busca por uma vaga no mercado de trabalho que se encaixe com a pessoa com deficiência. Uma análise verifica todos os aspectos culturais da vaga e da empresa, sua adequação ao apoio do qual o candidato precisa e a acessibilidade. Com a contratação, deve-se dar prosseguimento à inclusão, que ocorre com todos os membros das corporações.
Vivências e workshops para que as pessoas conheçam as deficiências e suas particularidades sensibilizam os colaboradores, auxiliandoos a desenvolver empatia pela pessoa com deficiência.

Quando a empresa e o colaborador estão prontos para o emprego apoiado, ocorre o acompanhamento contínuo para garantir a manutenção da inclusão e o desenvolvimento de quem possui deficiência. Isso é feito por um consultor, normalmente formado em áreas do desenvolvimento humano, como psicologia e psicopedagogia.

O Instituto Jô Clemente (IJC) começou a trabalhar com o emprego apoiado em 2013. Antes de adotar a metodologia, o Instituto realizava oficinas sobre o tema do mercado de trabalho e a deficiência. De acordo com Victor Martinez, supervisor do Serviço de Inclusão Profissional e Longevidade do IJC, uma das queixas mais comuns das empresas é o baixo índice de retenção dos PcDs, ou seja, o tempo que eles permanecem na vaga. O diferencial do emprego apoiado reside na atenção a todas as etapas envolvidas no processo de contratação e pós-contratação.

“É comum as pessoas acreditarem que a inclusão acaba até a preparação, mas é preciso um acompanhamento após a colocação. Ele é feito por um consultor que faz visitas periódicas a cada 30 dias, em média, num período de normalmente 12 meses para que o ambiente de trabalho e o PcD recebam apoio”, enfatiza.

O método vai além de uma visão meramente assistencialista, promovendo uma cultura organizacional pautada na inclusão e na diversidade. O trabalho do IJC relacionado a emprego apoiado é focado em autistas e em deficientes intelectuais. “Não é comum que pessoas com deficiência intelectual sejam escutadas, é frequente que o outro faça por elas ao invés de fazer com elas. A condição da deficiência não é impeditiva para que as pessoas não conversem com elas, escutem seus desejos e desenvolvam os apoios necessários para sua inclusão”, complementa Martinez.

O supervisor do IJC expressa preocupação com os ataques à Lei de Cotas para PcDs, mas reconhece que a ampliação do debate sobre o tema da diversidade é promissora para um possível aumento de políticas públicas para PcDs. “O discurso é ótimo, mas precisa ser acompanhado de políticas públicas para gerar impacto”, conclui.

Sobre a ASID Brasil:

A ASID é uma organização social voltada à construção de uma sociedade inclusiva por meio de projetos de responsabilidade social, como voluntariado, inclusão no mercado de trabalho e desenvolvimento de gestão de organizações parceiras.

Com mais de dez anos de atividades, tem mais de 100 mil pessoas impactadas e mais de 7 mil voluntários. A ASID também possui reconhecimento a partir de prêmios nacionais e internacionais, como o Melhores ONGs Época e o United People Global. Mais informações em https://85r.df2.myftpupload.com/.

Sobre o Instituto Jô Clemente:

O Instituto Jô Clemente é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que previne e promove a saúde das pessoas com deficiência intelectual, apoia sua inclusão social, defende seus direitos, produz e dissemina conhecimento sobre o tema. O instituto atua desde o nascimento ao processo de envelhecimento, propiciando o desenvolvimento de habilidades e potencialidades que favoreçam a escolaridade e o emprego apoiado, além de oferecer assessoria jurídica às famílias acerca dos direitos das pessoas com deficiência intelectual. Mais informações aqui.

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Cartilha apresenta principais mitos que dificultam inclusão

Cartilha "violência da sexualidade na deficiência e a compreensão de gênero"
População com deficiência

Cartilha apresenta principais mitos que dificultam inclusão:

A sexualidade é intrínseca aos seres humanos, mas a possibilidade de exercê-la dignamente não é a mesma para todos.

Mais de 17 milhões de pessoas com deficiência precisam lutar para ter acesso a ela no Brasil. Seus corpos são percebidos como infantis, assexuais, hipersexuais, entre outras características, e essa distorção alimenta o preconceito e os estereótipos sofridos por eles.

Com o propósito de combater a desinformação sobre a relação entre sexualidade e gênero de pessoas com deficiência, a Ação Social para Igualdade das Diferenças (ASID Brasil) e o Instituto Mara Gabrilli produziram a cartilha “Vivências da Sexualidade na Deficiência e a Compreensão de Gênero”. O conteúdo foi elaborado pela neuropsicóloga Francisca Edinete e pelos assistentes sociais Rafael Fernandes e Anali Santos, e a análise e compilação de dados foram realizadas pelas assistentes sociais Bruna Morais e Maria Aparecida Valença.

A ideia do projeto surgiu após uma capacitação sobre o tema denominada “Troca de saberes”, promovida pela ASID, em parceria com o Instituto Mara Gabrilli, em novembro de 2020. Devido à demanda dos participantes por um material complementar, as organizações estruturaram a cartilha com os principais pontos e questionamentos apontados durante o encontro. “Aproveitamos tudo o que veio de insumo na capacitação, entre dúvidas e mitos”, explica Bruna Morais, do Instituto Mara Gabrilli.

Cartilha "violência da sexualidade na deficiência e a compreensão de gênero"

Sexualidade e gênero permeiam o cotidiano das pessoas com deficiência e de suas famílias e a cartilha é uma ferramenta com informações qualificadas acerca desses assuntos. Embora o artigo 6° do Estatuto da Pessoa com Deficiência explicite que a deficiência não afeta os direitos sexuais e reprodutivos, há diversas falsas premissas a respeito da temática. Por isso, a proposta do documento é promover a compreensão de que esses aspectos integram o desenvolvimento humano e minimizar os obstáculos enfrentados pelas pessoas com deficiência.

“Nossa responsabilidade como organização que atua em prol da inclusão social é trazer à tona e desmistificar assuntos muitas vezes considerados difíceis por pessoas com deficiência e familiares. Mais importante ainda é simplificá-los de forma que fique acessível a compreensão do assunto para o público alvo”, afirma a diretora executiva da ASID, Isabela Bonet.

Assexualidade e hipersexualidade estão entre os mitos debatidos:

O material enumera os principais desafios relacionados à conexão entre sexualidade e deficiência, como o estigma da incapacidade. Nele, a deficiência é considerada uma barreira para todas as áreas da vida, impedindo também o exercício satisfatório das relações afetivas. Um mito muito comum é o da assexualidade. Esse equívoco está diretamente vinculado à crença de que pessoas com deficiência são dependentes e infantis e, portanto, incapazes de usufruir de uma vida sexual.

Outra falsa premissa é a da hipersexualidade, como se pessoas com deficiência fossem pervertidas e sentissem desejos incontroláveis. Com a normalização de padrões estéticos, o sexo é considerado uma performance de corpos que atendem esses pré-requisitos e aqueles com deficiência são vistos como pouco atraentes, indesejáveis e incapazes de conquistar um parceiro amoroso e sexual.

Há ainda a ideia de que a deficiência impede o sexo com penetração e o orgasmo, resultando em disfunções sexuais vinculadas ao

desejo e ao clímax. “A deficiência pode até comprometer alguma fase da resposta sexual, mas isso não impede a pessoa de ter sexualidade e de vivê-la”, diz a cartilha. O último mito do documento é o de que a deficiência acarreta problemas no campo da reprodução como esterilidade, filhos com deficiência e dificuldade de cuidar dos descendentes.

Material enfatiza a importância do diálogo

No âmbito das questões de gênero, a cartilha comenta as expectativas sociais e como pessoas sem deficiência não estão imunes a elas.
Ao diferenciar identidade de gênero, orientação sexual e expressão de gênero, a cartilha mostra a diversidade de vivências e possibilidades no campo das experiências afetivas.

É essencial destacar que a inclusão das pessoas com deficiência não ocorre apenas com o rompimento das barreiras físicas: ela também é fruto de atitudes comportamentais. O material evidencia a falta de um olhar direcionado para as necessidades das pessoas e que conhecimento e diálogo são instrumentos capazes de mudar esses estigmas. “Fortalecer o diálogo é indispensável, tanto com profissionais de saúde, como com a família, para não privar a pessoa com deficiência. Se os pais não se sentem à vontade, podem acionar postos de saúde”, esclarece Bruna.

A falta de orientação sobre sexualidade e gênero deixa as pessoas com deficiência em uma posição de vulnerabilidade. Por isso, é preciso expor esses assuntos da maneira mais natural possível. Entre as dicas apresentadas para facilitar a abordagem estão: falar de forma clara, explicar sobre o corpo, higiene e cuidado, adaptar o assunto para a faixa etária e evitar fragilizar a pessoa.

Sobre a ASID Brasil:

A ASID é uma organização social voltada à construção de uma sociedade inclusiva por meio de projetos de responsabilidade social, como voluntariado, inclusão no mercado de trabalho e desenvolvimento de gestão de organizações parceiras. Com mais de dez anos de atividades, tem mais de 100 mil pessoas impactadas e mais de 7 mil voluntários. A ASID também possui reconhecimento a partir de prêmios nacionais e internacionais, como o Melhores ONGs Época e o United People Global. Mais informações em https://85r.df2.myftpupload.com/.

Sobre o Instituto Mara Gabrilli

O Instituto Mara Gabrilli é uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de promover a inclusão de autonomia de pessoas com deficiência através de projetos de assistência social que resgatam a autonomia e dignidade dessas pessoas, e do suporte e instrução sobre seus direitos. O instituto atua há mais de 20 anos e é uma referência em inclusão, acessibilidade e promoção da cidadania das pessoas com deficiência. Mais informações aqui.

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Projeto Asas auxilia pessoa com deficiência a envelhecer com autonomia e qualidade de vida

Foto de Cláudio e Lisabeth.
Foto de Cláudio e Lisabeth.

Projeto Asas auxilia pessoa com deficiência a envelhecer com autonomia e qualidade de vida

Logo Projeto ASAS

Quem cuidará do meu filho com deficiência no futuro? Esta é uma preocupação compartilhada por muitos pais e mães e foi a partir dela que nasceu o projeto Asas, um método que se propõe a criar, fortalecer e ampliar a rede de apoio para pessoas com deficiência, visando que elas possam envelhecer com maior autonomia e qualidade de vida.

“Se, em uma família, só a mãe é responsável pelo cuidado do filho com deficiência, o que vai acontecer quando ela não estiver mais aqui? Se o filho não tiver uma rede de apoio, se ele não tiver amigos, se não fizer parte de mais nenhum grupo, com quem poderá contar?”, questiona Viviane Machado, líder do Programa Mobilização pela Autonomia, da FEAC.

A metodologia do projeto Asas foi desenvolvida no Canadá há mais de 20 anos, pelo Plan Institute, e é aplicada em diversos países. Em 2020, a Asid – Ação Social para Igualdade das Diferenças foi responsável por trazê-la ao Brasil, por meio de um projeto-piloto realizado via plataforma on-line, com 105 famílias de São Paulo (SP) e Curitiba (PR).

Agora, chegou a hora de trabalhar em rede e multiplicar impactos: a partir de maio de 2022, a Asid vai capacitar dez Organizações da Sociedade Civil (OSC) de Campinas, parceiras da FEAC, que atuam com a inclusão da pessoa com deficiência. O objetivo é repassar a metodologia Asas e auxiliar essas organizações a aplicá-la aos seus beneficiados.

Plano de vida e rede de apoio

“A assistência social, as escolas ou organizações sociais trabalham no ‘agora’ da pessoa com deficiência, mas pensam muito pouco no futuro”, avalia Pedro Ivo Toscano, líder de Novos Negócios da Asid.

Em uma das atividades do projeto, por exemplo, o familiar é convidado a escrever uma “carta para o futuro”, expressando como gostaria que as pessoas tratem seu familiar com deficiência, quando ele não puder estar presente.

Além de fomentar reflexões sobre o futuro, o Asas promove a criação de um plano de vida individual para a pessoa com deficiência, visando estimular o seu “voo”. Para isso, é fundamental trabalhar para o fortalecimento de uma rede de apoio, com quem a pessoa possa contar na ausência de seus pais.

“Nossos filhos vão ter que passar pela perda de familiares, mais cedo ou mais tarde. Para nós, falar sobre isso nunca foi um problema, mas durante o projeto eu vi que, em muitas famílias, esse assunto nunca veio à tona”, relata Lisabeth Aleoni Arruda, que participou do projeto-piloto. Ela é mãe de Cláudio Aleoni Arruda, 37 anos, que tem síndrome de Down.

Ao todo, são 20 horas de oficina, onde a pessoa com deficiência e um familiar participam. O projeto é voltado para qualquer deficiência, mas 90% dos participantes do projeto-piloto eram pessoas com deficiência intelectual.

Isolamento da pessoa com deficiência

No Brasil, apenas 7% das sete milhões de pessoas com deficiência aptas para o mercado de trabalho estão empregadas, segundo dados de 2018 da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). “Na nossa sociedade, tudo tende a fazer com que a pessoa com deficiência não esteja preparada para o envelhecimento: com frequência, elas são excluídas da escola e do mercado de trabalho, por exemplo, o que cria muitas barreiras para a rotina social”, afirma Pedro, da Asid.

O projeto Asas busca mudar esse cenário, estimulando a pessoa com deficiência a ir além do núcleo familiar, formando novas conexões. “A rede de apoio é importante para qualquer pessoa, independentemente de ter ou não deficiência. Para a pessoa com deficiência, ela triplica o peso, porque são pessoas que, apesar de terem autonomia em vários setores, precisam de apoios”, avalia Lisabeth.

No caso do seu filho Cláudio, ela o auxilia na locomoção pela cidade, levando-o até os locais, contratando um motorista ou chamando um carro pelo aplicativo. Há dois anos, eles vivem em Piracicaba (SP), cidade da família de Lisabeth. Antes, moravam em São Paulo.

Em uma das atividades do Asas, os participantes realizam um mapeamento da rede de apoio, identificando possíveis parentes ou amigos para fortalecer laços. A família, então, entra em contato com essas pessoas para checar se há reciprocidade.

Durante essa atividade, Lisabeth descobriu que seu filho Cláudio gostaria de morar com uma prima, quando os pais não estiverem mais aqui. “Na conversa que tivemos, ela se mostrou totalmente aberta. Em relação à rede de apoio, eu posso ficar tranquila. Cláudio é uma pessoa com tanto empoderamento de sua vida, que não vai ser um peso para ninguém.”

Futuros possíveis

Rosângela Biano, assistente social e facilitadora do projeto-piloto, conta que, com o passar dos encontros, o projeto despertou novas possibilidades de futuro, acalmando o “susto inicial” dos pais ao pensar na problemática levantada. “Se amanhã eu não estiver aqui, o que posso já preparar hoje para meu filho? Eu vejo que esse é o maior impacto do projeto: os familiares enxergarem que existe uma saída”, diz.

Aos poucos, a possibilidade de uma vida mais autônoma começa a ganhar forma. “É maravilhoso quando percebemos que, apesar daquela limitação, a pessoa com deficiência pode vivenciar experiências como qualquer outra”, analisa Rosângela.

O projeto-piloto atingiu as expectativas: segundo a avaliação, 65% das famílias concluíram o plano de ação familiar durante as oficinas. As demais iniciaram o processo durante os encontros.

Os planos de ação desenvolvidos contemplaram diversas áreas da vida e incluem metas como: aprender a ler e escrever, iniciar um curso de pós-graduação, começar a trabalhar, iniciar aula de natação, casar-se, tirar carteira de motorista, conhecer um grupo de ciclistas, começar trabalho voluntário, entre outras.

As conquistas de Cláudio

O participante Cláudio já soma diversas conquistas em sua vida: movido por sua paixão pelos cavalos da fazenda dos avós, ele começou a fazer aulas de equitação na Sociedade Hípica Paulista aos 15 anos, sendo o primeiro aluno do clube de hipismo com síndrome de Down. O que começou como um hobby, tornou-se uma carreira, tamanha foi a sua dedicação.

Na hípica, Cláudio se destacou e se tornou assistente de equitação para crianças. “Eu ajudava crianças a montar. Trabalhei lá por 10 anos. Como cavalheiro, fiquei por 20 anos”, conta Cláudio, que participou de competições e conquistou títulos, tornando-se vice-campeão paulista de hipismo em 2009, saltando 0,6 metro.

Durante o projeto Asas, Cláudio e sua mãe descobriram que ainda há muitas conquistas por vir.

“O projeto Asas trouxe tudo para mim. Foi importante para o meu projeto de vida e metas. Ele até transformou minha meta”, Claudio Aleoni Arruda”

Devido ao alto custo de abrir um centro de equoterapia, Cláudio decidiu deixar essa meta para o futuro e, no momento, investe em dar palestras para empresas e organizações. Nas palestras, o rapaz conta como a inclusão pelo esporte mudou a sua vida, mostrando que é possível, sim, uma pessoa com síndrome de Down ter autonomia e construir uma carreira.

Outras metas foram traçadas durante o Asas, como realizar uma capacitação para o mercado de trabalho, fazer curso de inglês e se casar com a sua atual namorada. “Eu quero fazer coisas diferentes e estar sempre em movimento. E vou continuar dando palestras”, diz Cláudio.

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Empreenda Bradesco estimula o empreendedorismo

Imagem do Projeto Empreenda Bradesco
Projeto Empreenda Bradesco

Empreenda Bradesco estimula o empreendedorismo

Você é mãe ou cuidador(a) de um familiar com deficiência e sente vontade de mostrar seu talento empreendedor para o mundo?
O programa Empreenda Bradesco é para você!
Serão 3 meses de encontros online e gratuitos, onde você pode contar com o apoio de especialistas em negócios do próprio Banco Bradesco para aperfeiçoar suas habilidades e ingressar no mercado de trabalho.

Através de dicas para impulsionar o desenvolvimento do seu negócio e muita troca de experiências, o Time Bradesco vai auxiliar você nas várias etapas indispensáveis para executar seu empreendimento.

🗓️ Início: 07/07/2022,
⏰ Horário:18:00 ás 20h00
✍️ Aulas todas as quintas-feiras
📍 Vagas limitadas!

Por que participar do Empreenda Bradesco?

O programa Empreenda Bradesco quer encorajar o empreendedorismo para apoiar famílias que cuidam e acolhem uma pessoa com deficiência. O Programa é voltado a mães e cuidadores que sentem dificuldades em conciliar a rotina de trabalho nesse contexto.

Empreender exige conhecimento e a educação para o empreendedorismo é fundamental. Contar com um bom aconselhamento é o primeiro passo para assumir uma postura protagonista no mercado.

Por isso o programa Empreenda Bradesco conta com um time de especialistas em inteligência estratégica que irão auxiliar a tirar suas ideias do papel!

Venha desenvolver suas ideias empreendedoras com apoio especializado do Time Bradesco!

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Encontros de Impacto 2022 – Rede Asid

Banner encontros de impacto 2022
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Encontros de Impacto 2022 – Rede ASID

Amplie seus resultados sociais participando dos Encontros de impacto da Rede ASID!

O projeto Encontros de Impacto é um projeto da Rede ASID para criar espaços de trocas e desenvolvimento entre as organizações parceiras da Rede. De 2011 a 2020, a ASID ficou conhecida pela realização dos Cafés de Boas Práticas, que eram encontros periódicos e presenciais para desenvolver a Rede ASID em temas de gestão. Com o crescimento da Rede ASID para outros estados e o momento de pandemia, os encontros perderam sua força nos últimos dois anos. 

Em 2022, queremos retornar os encontros em modelo virtual e com a temática de Gestão de Projetos Sociais como eixo principal, além de um novo nome “Encontros de Impacto”.

Com conversas francas e troca de experiências, organizações podem somar forças e atingir resultados sociais muito mais robustos.

Quando acontecem os encontros?

Os encontros serão mensais, de maio a dezembro, onde em cada mês teremos uma temática específica, com especialistas convidados para trazer uma breve contextualização, dicas e reflexões. Em cada encontro vamos fomentar a troca de experiências entre as organizações e incentivá-las a expor seus casos de sucesso.

Vamos priorizar a realização dos encontros sempre na última segunda-feira de cada mês, no período das 15h30 às 16h30.

Confira os temas que vamos abordar ao longo do ano de 2022:

Maio – Rede Assistencial e a Gestão de Projetos Sociais
Junho – Aspectos Jurídicos em Projetos Sociais
Julho – Inovação Social
Agosto – Elaboração de Projetos
Setembro – Mensuração e Avaliação de Impacto
Outubro – Captação de Recursos
Novembro – Gerenciamento de Projetos
Dezembro – Sustentabilidade e Advocacy

Quem pode participar?

A abrangência é nacional, por se tratar de encontros online. O público-alvo são as lideranças e profissionais das organizações sociais parceiras da Rede ASID. O evento será acessível com tradução em Libras.

Por que participar?

O compartilhamento de ideias e conhecimento pode trazer maior profissionalismo, praticidade e estratégias para as organizações parceiras da ASID Brasil. A transformação social pode ser ampliada com esforços sintonizados e as conexões certas.

Para mais informações entre em contato
pelo e-mail [email protected]

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Empreenda Risotolândia – inscrições prorrogadas

Logo Empreenda Risotolândia
Logo Empreenda Risotolândia

Venha apostar suas habilidades gastronômicas e empreender com a Risotolândia!

A gastronomia é uma arte assim como o empreendedorismo: com os mentores certos, você pode desenvolver seu talento com receitas em um modelo de negócios transformador!

O Programa Empreenda Risotolândia é direcionado para mães e famílias de pessoas com deficiência residentes em Araucária, CIC (PR) e Blumenau (SC).

Durante o curso você irá acessar ferramentas, conhecimentos e rede de contatos para iniciar um negócio do zero com profissionalismo e estratégia.

🗓️ Inscrições até 19 de julho
⏰ Horário das aulas: 14:00 ás 16h00
✍️ Aulas todas as terças-feiras
📍 Vagas limitadas!

Talentos gastronômicos fazendo a diferença!

De acordo com a diretora executiva da ASID, Isabela Bonet, o Empreenda Risotolândia fornece as ferramentas de empreendedorismo para pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social e suas famílias, com o objetivo de oportunizar acesso a bens e serviços para uma melhor qualidade de vida através da formação da rede.

O Empreenda Risotolândia oferece encontros on-line de desenvolvimento centrados em três temáticas:

  • Como abrir o próprio negócios;
  • Planejamento da vida profissional e financeira;
  • Apoio psicológico aos participantes.

O empreendedorismo pode ser uma oportunidade para pessoas com deficiência e seus familiares conciliarem uma renda com sua rotina familiar, que, muitas vezes, é bem particular e específica. O programa pode fazer mais sentido ainda para famílias, com uma pessoa com deficiência sem condições de entrar no mercado de trabalho, criando assim um apoio e um dinamismo familiar de envolvimento no novo negócio e desenvolvimento da pessoa com deficiência.”, comenta Isabela, da ASID Brasil.

Saiba mais sobre o Programa

A edição de 2022 é destinada a familiares com pessoas com deficiência, que já possuam um empreendimento próprio ou que estejam buscando uma oportunidade ou caminho no mercado de trabalho na área de alimentação nas regiões de Araucária (PR) e no CIC, em Curitiba (PR) e Blumenau (SC). O programa tem como meta auxiliar o desenvolvimento de 25 famílias.

As oficinas terão duração de três meses com um encontro semanal de duas horas até a conquista da certificação.

Há, ainda, sessões de mentoria, que são oferecidas às participantes com empreendedores e gestores voluntários.

Na mentoria, os empreendedores terão acesso a um acompanhamento personalizado com uma mentora, que divide ferramentas e conteúdo que podem trazer impacto positivo no desenvolvimento do negócio; além de aumentar o networking e abrir portas para novas oportunidades.

Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal

Segundo Regina Pfiffner, líder na ASID, a edição deste ano tem como foco adicional fornecer conhecimentos para promoção de equilíbrio entre vida pessoal e profissional – um dos maiores desafios nas carreiras de mães/cuidadoras de familiares com deficiência, que ficou ainda mais evidenciado por conta do cenário socioeconômico gerado pela pandemia da Covid-19. “Vamos juntos construir um ambiente seguro com ferramentas de gestão para começar seu negócio do zero, apoiá-los na construção de um novo empreendimento”.

Com a ampliação de conhecimentos sobre o mercado de trabalho, o programa contribui também para a autoestima das pessoas com deficiência. “O foco do Programa Empreenda, assim como nos outros anos, é o empreendedorismo gastronômico e o empoderamento da pessoa com deficiência.”

Araucária é nossa sede, com as principais operações e Blumenau é nossa filial com mais tempo de atuação. Nossa expectativa é o desenvolvimento de competências empreendedoras e de capacidade técnica para a pessoa com deficiência e seus familiares, com o intuito de criar oportunidades de socialização e aumento de renda”, afirma a analista de comunicação interna do Grupo Risotolândia, Evellyn Sousa.

As inscrições no Empreenda Risotolândia estão abertas até o dia 19 de julho o e devem ser realizadas através do botão abaixo:

Logo Empreenda Risotolândia

Sobre o Grupo Risotolândia

Há mais de 65 anos no mercado, o Grupo Risotolândia é líder no mercado de refeições coletivas no sul do Brasil. Com soluções diferentes para qualquer tipo de demanda relacionada à alimentação, conta com mais de 4.700 colaboradores e fornece mais de 550 mil refeições diariamente. Tem o compromisso de garantir que todos os brasileiros tenham uma alimentação saudável ao longo de suas vidas. www.risotolandia.com.br.

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Nossa Missão

Existimos para quebrar as barreiras socioeconômicas que excluem a pessoa com deficiência.

Selo Amigo Do Surdo Branco Redondo Hugo

LGPD

Em alinhamento com a Lei Geral de Proteção de Dados, garantimos a confidencialidade, segurança e integridade de seus dados pessoais, prevenindo a ocorrência de eventuais danos em virtude do tratamento dos mesmos. Para as solicitações dos titulares de dados, por favor, nos envie um e-mail.

© 2022 ASID Brasil | Desenvolvido por Double2 Comunicação

Programa Empreenda: inscrições até 15/04/2022

Palestra do Programa Empreenda.
Palestra do Programa Empreenda.

Programa Empreenda: inscrições até 15/04/2022

Próxima edição do Programa Empreenda PRONAS Pessoa com Deficiência, será realizada em Curitiba (PR) e está com inscrições abertas até 15/04/2022.

Pessoas com deficiência residentes em Curitiba, maiores de 18 anos, poderão participar da sétima edição do Programa Empreenda, que oferece 40 vagas gratuitas e acontecerá entre os meses de abril e julho em dois turnos: manhã (das 8h às 12h) e tarde (das 13h às 17h), totalizando 320 horas de capacitações em temas como vendas, marketing, precificação, gestão financeira e formalização, sem contar o processo de mentoria.

O público-alvo é formado por pessoas que desejam empreender, que estão buscando se inserir no mercado de trabalho ou que já estejam trabalhando. Pessoas interessadas podem fazer inscrição até o dia 15/04/2022, clicando no botão abaixo:

O Curso acontecerá de abril de 2022 a maio de 2023, com módulos básicos e específicos (carreira no mercado de trabalho formal ou empreendedorismo), mentorias e acompanhamento. As aulas serão ministradas presencialmente.

Para tirar dúvidas envie e-mail para [email protected].

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