ASID Brasil na coluna "vencer sem limites"

Projeto da ASID Brasil aparece no Estadão!

Um dos meios mais eficazes para romper a bolha da invisibilidade e dialogar com a causa da pessoa com deficiência é compartilhar informação.

É um ganho de credibilidade para todos os stakeholders do ecossistema inclusivo!

Na coluna “Vencer limites” do Estadão escrita por Luiz Alexandre Souza, o projeto “Mais Educação: As Diferenças Que Constroem” foi citado como um exemplo de boa prática focada em inclusão.

O projeto parte do pressuposto de que cada contexto merece uma solução específica.

Portanto, as pessoas com deficiência que residem em regiões mais remotas merecem uma atenção especial por parte das instituições.

“As respostas institucionais requerem um olhar atento para a cultura local, demandas, necessidades, gostos e tendências dessas microrregiões.”

Assim, o “Mais educação: as diferenças que constroem” consolida parcerias com o Instituto BrasilAgro e a Secretaria Municipal da Educação de São Raimundo das Mangabeiras (MA) com o propósito de fortalecer lideranças escolares e docentes.

A partir da parceria, são organizadas e executadas estratégias focadas na inclusão de pessoas com deficiência no ensino regular em 18 escolas da cidade.

Para isso, foi inicialmente feito um diagnóstico sobre a situação local, o que originou uma série de conversas e rodas de diálogos sobre:

• história do povoado

• capacitismo;

• preconceito

• diferenciação das deficiências;

• ritmos de aprendizagem diferenciados;

• transtorno do espectro autista, déficit de atenção com hiperatividade.

Um guia de boas práticas será elaborado para orientar profissionais da região.

Fora isso, foi analisado o desafio de inclusão no mercado de trabalho, pois prevalece a informalidade nesses povoados, bem como muitos obstáculos para acessar laudos e benefícios.

Diante dessas situações, o projeto incorporou o conceito de hiperlocalismo, cujo foco é alinhar projetos sociais, produtos ou serviços ao contexto e particularidades locais.

Muita escuta ativa e rodas de conversa foram fundamentais para alcançar êxito.

Luiz Alexandre Souza usou o exemplo do “Mais educação: as diferenças que constroem” para falar sobre a atual conjuntura das pessoas com deficiência residentes em povoados distantes dos grandes centros.

Os argumentos e o exemplo serviram de base para citar os obstáculos que o governo eleito terá que enfrentar para garantir inclusão em todas as regiões do Brasil.

É DEMOCRATIZAR O DIREITO DE SER DIFERENTE!

Existem muitos Brasis em um mesmo Brasil! Somos muito diversos!

Afinal, num país continental como o nosso, a aplicação de soluções únicas e padronizadas não funciona! É preciso inventar, recriar e cocriar o modo de fazer política com as fatias populacionais de cada localidade com muito trabalho de base e comunicação.

Políticas públicas podem ganhar muito em efetividade, eficiência e entregar resultados bem robustos se incorporarem o critério do hiperlocalismo, por exemplo.

Transformar o Brasil exige conhecer a realidade dos nossos Brasis e do nosso povo.

O artigo de Luiz Alexandre Souza foi muito oportuno ao citar essas problemáticas e esses temas, pois tanta visibilidade é imprescindível para construir um conhecimento crítico e agir segundo critérios técnicos.

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Nossa Missão

Existimos para quebrar as barreiras socioeconômicas que excluem a pessoa com deficiência.

Selo Amigo Do Surdo Branco Redondo Hugo

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